quarta-feira, janeiro 30, 2008
Na Saúde, a política do governo continuará?!
Logo após o acto de posse da nova Ministra da Saúde, o Primeiro-Ministro declarou à imprensa que nada mudará na política da Saúde, mantendo-se as reformas operadas, que, aliás, tantas e muitas significativas manifestações populares provocaram e também muitos foram os protestos dos profissionais da saúde.
E Sócrates disse mais: disse que o que se tem passado no sector e continuará, é no sentido de reforçar e requalificar o SNS.
Hoje, no parlamento, o Primeiro-Ministro já admitiu que necessário se torna criar alternativas ao encerramento de serviços de cuidados de Saúde.
Mas, uma coisa é certa: até agora apenas se viu uma autêntica fúria quanto ao encerramento de serviços de urgência, de maternidades, de serviços de atendimento permanente.
Começou-se, pois, com injustificada pressa, a acabar com certas bases do SNS, levando às populações uma insegurança e séria preocupação lesivas do direito de serem bem assistidas na doença.
A nova Ministra da Saúde, embora já tenha dito também que a política da Saúde é a do governo e que, portanto, continuará na senda das reformas já realizadas e as programadas para realizar.
A Drª Ana Jorge, porém, há mais de 30 anos, a trabalhar no SNS, e também como participante em várias iniciativas para a humanização dos serviços de saúde, não contribuirá, decerto, para a destruição do SNS.
E não a moverá o propósito de, apenas por uma questão financeira, encerrar serviços que precisam de estar próximo das populações.
Tenhamos essa esperança.
E Sócrates disse mais: disse que o que se tem passado no sector e continuará, é no sentido de reforçar e requalificar o SNS.
Hoje, no parlamento, o Primeiro-Ministro já admitiu que necessário se torna criar alternativas ao encerramento de serviços de cuidados de Saúde.
Mas, uma coisa é certa: até agora apenas se viu uma autêntica fúria quanto ao encerramento de serviços de urgência, de maternidades, de serviços de atendimento permanente.
Começou-se, pois, com injustificada pressa, a acabar com certas bases do SNS, levando às populações uma insegurança e séria preocupação lesivas do direito de serem bem assistidas na doença.
A nova Ministra da Saúde, embora já tenha dito também que a política da Saúde é a do governo e que, portanto, continuará na senda das reformas já realizadas e as programadas para realizar.
A Drª Ana Jorge, porém, há mais de 30 anos, a trabalhar no SNS, e também como participante em várias iniciativas para a humanização dos serviços de saúde, não contribuirá, decerto, para a destruição do SNS.
E não a moverá o propósito de, apenas por uma questão financeira, encerrar serviços que precisam de estar próximo das populações.
Tenhamos essa esperança.