sexta-feira, fevereiro 08, 2008
Subserviência...
Principalmente na vida política vai havendo sempre quem se movimente na sombra dos “ chefes”!
São incapazes de terem uma postura própria preferindo bajular aqueles que julgam poder fazer-lhes alguns favores ou conseguir-lhes quaisquer benefícios.
Se têm opiniões não as divulgam e aparecem, sim, a defender as posições assumidas pelos seus “ ídolos”, mesmo que, no fundo, não concordem com elas.
Agem, pois, muitas vezes ou quase sempre com hipocrisia e são “ paus mandados” dos que gostam de servir incondicionalmente.
Mesmo nos partidos a subserviência é de todos os dias.
Embora se admitam nos respectivos estatutos as correntes de opinião, a verdade é que, quase sempre, isso é letra morta e ai daquele que se decide a manifestar uma sua opinião própria...
Não se aceitam certas políticas do governo, mas que importa?
Para os subservientes há que não “ fazer ondas” e defender publicamente as posições de quem detém o poder se este estiver a ser exercido por representantes do seu partido.
Mesmo contrariando e até violentando a consciência, diz-se que tudo está bem, que houve razões para se fazer isto ou aquilo.
Esta praga de amorfos vai aumentando, infelizmente e assim é difícil ter-se uma democracia desejável, na qual não deve haver a castração do pensamento e vontade próprios.
São incapazes de terem uma postura própria preferindo bajular aqueles que julgam poder fazer-lhes alguns favores ou conseguir-lhes quaisquer benefícios.
Se têm opiniões não as divulgam e aparecem, sim, a defender as posições assumidas pelos seus “ ídolos”, mesmo que, no fundo, não concordem com elas.
Agem, pois, muitas vezes ou quase sempre com hipocrisia e são “ paus mandados” dos que gostam de servir incondicionalmente.
Mesmo nos partidos a subserviência é de todos os dias.
Embora se admitam nos respectivos estatutos as correntes de opinião, a verdade é que, quase sempre, isso é letra morta e ai daquele que se decide a manifestar uma sua opinião própria...
Não se aceitam certas políticas do governo, mas que importa?
Para os subservientes há que não “ fazer ondas” e defender publicamente as posições de quem detém o poder se este estiver a ser exercido por representantes do seu partido.
Mesmo contrariando e até violentando a consciência, diz-se que tudo está bem, que houve razões para se fazer isto ou aquilo.
Esta praga de amorfos vai aumentando, infelizmente e assim é difícil ter-se uma democracia desejável, na qual não deve haver a castração do pensamento e vontade próprios.