segunda-feira, março 10, 2008
Cavaco Silva exige ser escutado
O Chefe de Estado que, no Brasil, completou dois anos do seu mandato, disse que “ o Presidente deve falar para ser escutado”, escutado não só pelo governo mas também pelos agentes culturais, económicos e sociais.
E é, na verdade, assim que deve ser.
São já muitos os “ recados” que Cavaco Silva tem mandado para as forças políticas.
O que é preciso é que os destinatários do discurso do Presidente da República não façam “ orelhas moucas”, para que não venha a ser posta em causa “a estabilidade política” que Cavaco Silva tanto preza e a quem compete defender.
O Presidente da República é constitucionalmente o garante do normal funcionamento das instituições democráticas e, para isso, poderá e deverá intervir quando necessário.
A muita perturbação social que ultimamente tem existido é algo que, decerto, Cavaco Silva não deixará de analisar e reflectir.
O Presidente, por exemplo, já apelou à serenidade do governo e dos agentes educativos para se resolverem os problemas que se têm agitado no sector da Educação.
Terá que, no seu regresso do Brasil, voltar a debruçar-se profundamente sobre a situação criada nas escolas.
E é, na verdade, assim que deve ser.
São já muitos os “ recados” que Cavaco Silva tem mandado para as forças políticas.
O que é preciso é que os destinatários do discurso do Presidente da República não façam “ orelhas moucas”, para que não venha a ser posta em causa “a estabilidade política” que Cavaco Silva tanto preza e a quem compete defender.
O Presidente da República é constitucionalmente o garante do normal funcionamento das instituições democráticas e, para isso, poderá e deverá intervir quando necessário.
A muita perturbação social que ultimamente tem existido é algo que, decerto, Cavaco Silva não deixará de analisar e reflectir.
O Presidente, por exemplo, já apelou à serenidade do governo e dos agentes educativos para se resolverem os problemas que se têm agitado no sector da Educação.
Terá que, no seu regresso do Brasil, voltar a debruçar-se profundamente sobre a situação criada nas escolas.