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sábado, março 08, 2008

 

No Dia Internacional da Mulher

Enquanto há quem neste dia queira lembrar – e bem – os direitos que a mulher foi, embora com custo, conquistando, e a lamentável situação ainda, em, alguns casos de uma sua desigualdade em relação ao homem, eu, na data consagrada com muita justiça à Mulher prefiro lembrar com muita saudade a minha Mãe, mulher extraordinária que irradiava amor em cada acto que praticava.
De grande coração, era capaz de com naturalidade se desfazer até do que necessitava para ajudar outros que mais precisavam.
Mulher de ânimo forte, sempre enfrentou qualquer dificuldade com fé em melhores dias, sem se irritar, sem se indignar ou mostrar revolta.
Sempre tive nela um magnífico exemplo de bondade, carinho, ternura e de vontade firme de proceder com optimismo e com aceitação, com mestria fruto do seu espírito generoso, da sua paciência, da experiência de vida.
Sempre ela proporcionou um bom ambiente no lar.
Fui, pois, um privilegiado.
Por isso, ainda hoje ao fim de tantos anos já que a minha mãe partiu vítima de uma doença prolongada e terrível de que só na hora da morte se queixou, sinto uma enorme saudade dela.
Razões tenho para que neste Dia Internacional da Mulher lhe preste a minha comovida homenagem.

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