segunda-feira, abril 07, 2008
Dois recuos?!
A Ministra da Saúde, embora manifestando mais uma vez a sua concordância com a política do seu antecessor, voltou a dizer que discordava, porém, do método usado quanto às medidas tomadas, principalmente por não ter sido feita devidamente a sua explicação e a comunicação delas.
Mas o certo é que também disse que “ tencionava manter o atendimento a doenças agudas e não programadas, no hospital de Anadia até às 24 horas”.
E isso parece ter agradado aos que tanto lutaram contra o encerramento do Serviço de urgências daquela localidade.
Ana Jorge pelo menos mostrou-se disponível para rever alguns casos relativos a encerramentos de tais serviços.
E o que se vai passar em relação ao hospital da Anadia é um recuo que deve ser saudado com aplausos!
Também o Ministro da Justiça anunciou que vai ser revisto o que, a partir de Setembro iria entrar em vigor quanto às custas judiciais nos processos de adopção.
O grande coro de críticas que se fez ouvir relativamente à incidência de encargos judiciais naqueles processos terá decerto forçado o Ministro a rever o assunto.
E esperamos que a actual isenção de custas em tais processos se mantenha.
Somos dos que, em vez de censurar o recuo do governo, entendem que os erros devem ser corrigidos porque o mais importante é alcançar as melhores soluções.
Mas o que também pensamos é que não deve haver tanta precipitação quanto a medidas que se queiram tomar!...
Mas o certo é que também disse que “ tencionava manter o atendimento a doenças agudas e não programadas, no hospital de Anadia até às 24 horas”.
E isso parece ter agradado aos que tanto lutaram contra o encerramento do Serviço de urgências daquela localidade.
Ana Jorge pelo menos mostrou-se disponível para rever alguns casos relativos a encerramentos de tais serviços.
E o que se vai passar em relação ao hospital da Anadia é um recuo que deve ser saudado com aplausos!
Também o Ministro da Justiça anunciou que vai ser revisto o que, a partir de Setembro iria entrar em vigor quanto às custas judiciais nos processos de adopção.
O grande coro de críticas que se fez ouvir relativamente à incidência de encargos judiciais naqueles processos terá decerto forçado o Ministro a rever o assunto.
E esperamos que a actual isenção de custas em tais processos se mantenha.
Somos dos que, em vez de censurar o recuo do governo, entendem que os erros devem ser corrigidos porque o mais importante é alcançar as melhores soluções.
Mas o que também pensamos é que não deve haver tanta precipitação quanto a medidas que se queiram tomar!...
