sexta-feira, abril 18, 2008
Menezes não aguentou!
Luís Filipe Menezes deu ontem a conhecer a sua demissão de Presidente do PSD.
Já se previa que tal acontecesse, pois, subiam de tom, dia a dia, as críticas à sua acção, vindas de muitos membros do partido.
Acusavam-no de não ter uma estratégia definida, limitando-se a reagir pontualmente ao que ia sucedendo no país.
E também as críticas se centravam no facto de Menezes não conseguir transmitir o rumo político que ao PSD competia mostrar, como alternativa de poder.
E Menezes não foi capaz de ficar indiferente ao coro de críticas que lhe fizeram, nestes seis meses de liderança, mesmo alguns dos chamados notáveis” do partido, incluindo Ângelo Correia, presidente da Mesa do Congresso e que foi, desde a primeira hora seu apoiante muito empenhado.
O tom do discurso da demissão de Menezes foi muito agressivo para com os seus críticos, chegando a dizer que eles eram irresponsáveis, não revelando dignidade, chamando-lhes até mandantes do terrorismo interno no partido, e que seriam cobardes se, agora, não se dispusessem a assumirem a posição de candidatos à liderança.
Apesar de Luís Filipe Menezes ter já declarado que não disputará as eleições directas, marcadas para 24 de Maio, estamos convencidos de que ele não deixará de rever essa decisão, principalmente se não verificar que os candidatos que aparecerem não são de molde a angariar a simpatia e a adesão dos militantes.
Menezes quererá, sim, tentar legitimar mais uma sua futura liderança e, como já lhe é habitual não se importará de mudar de posição.
Já se previa que tal acontecesse, pois, subiam de tom, dia a dia, as críticas à sua acção, vindas de muitos membros do partido.
Acusavam-no de não ter uma estratégia definida, limitando-se a reagir pontualmente ao que ia sucedendo no país.
E também as críticas se centravam no facto de Menezes não conseguir transmitir o rumo político que ao PSD competia mostrar, como alternativa de poder.
E Menezes não foi capaz de ficar indiferente ao coro de críticas que lhe fizeram, nestes seis meses de liderança, mesmo alguns dos chamados notáveis” do partido, incluindo Ângelo Correia, presidente da Mesa do Congresso e que foi, desde a primeira hora seu apoiante muito empenhado.
O tom do discurso da demissão de Menezes foi muito agressivo para com os seus críticos, chegando a dizer que eles eram irresponsáveis, não revelando dignidade, chamando-lhes até mandantes do terrorismo interno no partido, e que seriam cobardes se, agora, não se dispusessem a assumirem a posição de candidatos à liderança.
Apesar de Luís Filipe Menezes ter já declarado que não disputará as eleições directas, marcadas para 24 de Maio, estamos convencidos de que ele não deixará de rever essa decisão, principalmente se não verificar que os candidatos que aparecerem não são de molde a angariar a simpatia e a adesão dos militantes.
Menezes quererá, sim, tentar legitimar mais uma sua futura liderança e, como já lhe é habitual não se importará de mudar de posição.
