quinta-feira, abril 24, 2008
Santana Lopes é candidato
O actual líder parlamentar do PSD, ex-Presidente da Câmara da Figueira, ex-Presidente da Câmara de Lisboa, ex-Presidente daquele partido, ex-Primeiro-Ministro, não é, na verdade, capaz de resistir à tentação de vir a ocupar lugares que lhe dêem protagonismo político tanto do seu agrado.
Nem a má prestação que tem feito nos cargos por onde tem passado o fazem serenar e remeter-se a ser mero espectador na vida política!...
Ele é, efectivamente, o “ enfant terrible” do PSD, sendo mestre a manipular pessoas, a aproveitar as oportunidades e o ambiente de intriga para tirar dividendos para a sua carreira política.
E o certo é que, mesmo estando algumas vezes na “ mó de baixo”, tem conseguido – com habilidade, deve reconhecer-se – sobreviver para ocupar novas posições...
Os seus erros do passado são abafados pelo seu discurso cativante e entusiasta, ainda que, por vezes, pouco conceituoso.
Santana Lopes, desta vez, também não resistiu a candidatar-se à Presidência do seu partido.
E aí está ele pronto para mais uma luta, que sabe ser difícil, pois já se apercebeu decerto, que não tem, até agora, os apoios que desejaria.
A sua candidatura veio, sim, provocar mais divisões no seio do PSD.
Como terminará esta crise – mais uma! – no maior partido da oposição?!
Além dos seis já conhecidos, aparecerá mais algum candidato?
E Alberto João Jardim já desistiu efectivamente de avançar?
Nem a má prestação que tem feito nos cargos por onde tem passado o fazem serenar e remeter-se a ser mero espectador na vida política!...
Ele é, efectivamente, o “ enfant terrible” do PSD, sendo mestre a manipular pessoas, a aproveitar as oportunidades e o ambiente de intriga para tirar dividendos para a sua carreira política.
E o certo é que, mesmo estando algumas vezes na “ mó de baixo”, tem conseguido – com habilidade, deve reconhecer-se – sobreviver para ocupar novas posições...
Os seus erros do passado são abafados pelo seu discurso cativante e entusiasta, ainda que, por vezes, pouco conceituoso.
Santana Lopes, desta vez, também não resistiu a candidatar-se à Presidência do seu partido.
E aí está ele pronto para mais uma luta, que sabe ser difícil, pois já se apercebeu decerto, que não tem, até agora, os apoios que desejaria.
A sua candidatura veio, sim, provocar mais divisões no seio do PSD.
Como terminará esta crise – mais uma! – no maior partido da oposição?!
Além dos seis já conhecidos, aparecerá mais algum candidato?
E Alberto João Jardim já desistiu efectivamente de avançar?
