quinta-feira, maio 01, 2008
Dia do Trabalhador
O 1º de Maio é, há já muito, comemorado pelos trabalhadores.
E compreende-se que assim o suceda para celebrar o êxito de muitas lutas, iniciadas há já mais de cem anos, pela dignificação do trabalhador.
Foi com coragem e determinação que, pouco a pouco, o mundo laboral se modificou, com o reconhecimento do valor do trabalho e dos que o prestam.
Os direitos e regalias dos trabalhadores foram-se fixando e também o ambiente nas empresas sofreu profundas alterações, para uma melhor convivência e para uma afirmação do respeito mútuo entre empregadores e empregados.
O horário de trabalho, a justa remuneração, o salário mínimo, as férias, as licenças parentais, os benefícios sociais, etc, foram conquistas que, embora difíceis, já hoje se admitem como factos consumados.
Há, porém, ainda países em que tal não acontece, há neles ainda o trabalho “ escravo”, a exploração desumana de quem precisa de vender a sua força de trabalho para sobreviver, ainda que mal.
E até mesmo nos países que se dizem democráticos a justas reivindicações dos trabalhadores são contrariadas, combatidas pelo patronato, que, por vezes, consegue lamentavelmente obter o apoio dos governos!
No dia 1º de Maio de uma maneira geral em todo o mundo há razão forte para festejar o já muito que os trabalhadores conquistaram em ordem a ser devidamente valorizado e dignificado o trabalho, como meio essencial, indispensável para o progresso da economia e também para uma melhor qualidade de vida dos cidadãos.
Saudamos, pois, o 1º de Maio e o que essa data significa, como festa da solidariedade entre os trabalhadores.
E compreende-se que assim o suceda para celebrar o êxito de muitas lutas, iniciadas há já mais de cem anos, pela dignificação do trabalhador.
Foi com coragem e determinação que, pouco a pouco, o mundo laboral se modificou, com o reconhecimento do valor do trabalho e dos que o prestam.
Os direitos e regalias dos trabalhadores foram-se fixando e também o ambiente nas empresas sofreu profundas alterações, para uma melhor convivência e para uma afirmação do respeito mútuo entre empregadores e empregados.
O horário de trabalho, a justa remuneração, o salário mínimo, as férias, as licenças parentais, os benefícios sociais, etc, foram conquistas que, embora difíceis, já hoje se admitem como factos consumados.
Há, porém, ainda países em que tal não acontece, há neles ainda o trabalho “ escravo”, a exploração desumana de quem precisa de vender a sua força de trabalho para sobreviver, ainda que mal.
E até mesmo nos países que se dizem democráticos a justas reivindicações dos trabalhadores são contrariadas, combatidas pelo patronato, que, por vezes, consegue lamentavelmente obter o apoio dos governos!
No dia 1º de Maio de uma maneira geral em todo o mundo há razão forte para festejar o já muito que os trabalhadores conquistaram em ordem a ser devidamente valorizado e dignificado o trabalho, como meio essencial, indispensável para o progresso da economia e também para uma melhor qualidade de vida dos cidadãos.
Saudamos, pois, o 1º de Maio e o que essa data significa, como festa da solidariedade entre os trabalhadores.
