segunda-feira, maio 12, 2008
Já a campanha de Durão Barroso?!
O actual presidente da Comissão europeia recebeu, há dias, na Câmara Municipal as chaves da cidade de Lisboa. A cerimónia revestiu-se de pompa e circunstância e Durão Barroso foi elogiado por António Costa.
Presentes: o Primeiro-Ministro, outros governantes e altas autoridades, além, claro, de políticos.
Sabendo-se que o engenheiro Sócrates já declarou o seu apoio a mais um mandato de Durão Barroso, agora com este acto não estará lançada a respectiva campanha?
Embora Durão barroso se tenha manifestado no sentido de que não deseja estar na corrida para o novo cargo de Presidente do Conselho da Europa, preferindo antes continuar no lugar que tem, estamos em crer que, no fundo, ele não rejeitaria aquele novo cargo, que é, sem dúvida, ainda de maior prestígio.
Isto se esse cargo vier a existir, para o que será precisa a ratificação do Tratado de Lisboa por todos os países membros da UE.
Mas uma coisa é certa: a Durão Barroso interessa, sim, valorizar o seu currículo político para oportunamente, vir a disputar as eleições presidenciais do nosso país. E isso tem sido feito, procurando que se esqueça um ponto negro na sua vida política, ao apoiar os países que invadiram o Iraque.
Presentes: o Primeiro-Ministro, outros governantes e altas autoridades, além, claro, de políticos.
Sabendo-se que o engenheiro Sócrates já declarou o seu apoio a mais um mandato de Durão Barroso, agora com este acto não estará lançada a respectiva campanha?
Embora Durão barroso se tenha manifestado no sentido de que não deseja estar na corrida para o novo cargo de Presidente do Conselho da Europa, preferindo antes continuar no lugar que tem, estamos em crer que, no fundo, ele não rejeitaria aquele novo cargo, que é, sem dúvida, ainda de maior prestígio.
Isto se esse cargo vier a existir, para o que será precisa a ratificação do Tratado de Lisboa por todos os países membros da UE.
Mas uma coisa é certa: a Durão Barroso interessa, sim, valorizar o seu currículo político para oportunamente, vir a disputar as eleições presidenciais do nosso país. E isso tem sido feito, procurando que se esqueça um ponto negro na sua vida política, ao apoiar os países que invadiram o Iraque.
