quarta-feira, maio 14, 2008
O petróleo é...ouro!
Os governantes dos países com petróleo podem fazer o que lhes apetece, porque sabem que não serão excluídos da comunidade internacional. O produto essencial que produzem impõe que aqueles que não o têm andem “ de chapéu na mão” para obterem o petróleo de que precisam...
Mesmo os governantes dos países democráticos são obrigados a manterem um bom relacionamento com os responsáveis políticos dos países produtores de petróleo, mesmo que não gostem deles e achem que não têm respeito pelos direitos humanos fundamentais, tendo uma noção errada da democracia.
O Primeiro-Ministro de Portugal está em visita oficial à Venezuela, a convite de Hugo Chávez. Embora seja conhecida a forma autoritária como exerce as suas funções, a verdade é que, mesmo não estando de acordo com posições assumidas pelo presidente venezuelano, muitos têm que ir ao seu “ beija-mão” se quiserem desfrutar de fornecimento de petróleo. E têm que esquecer a maneira sobranceira e rude como Chávez fala e age quer no interior do seu país quer fora dele!
Custa, efectivamente, ouvir um homem como ele tratar o nosso Primeiro-Ministro como “ querido amigo e irmão”, o que ontem se viu na televisão...
E até Chávez revelou ter sido Nossa Senhora de Fátima a salvá-lo quando foi deposto!
Claro que Sócrates ao chegar à Venezuela disse ir ali com dois objectivos: conseguir para a numerosa comunidade portuguesa radicada nesse país as melhores condições de vida e reforçar as trocas comerciais entre Venezuela e Portugal.
Mas saliente-se que o que mais interessa é, sem dúvida, aguentar ou mesmo melhorar o fornecimento de petróleo.
Enfim, necessidade a quanto obriga!
Mesmo os governantes dos países democráticos são obrigados a manterem um bom relacionamento com os responsáveis políticos dos países produtores de petróleo, mesmo que não gostem deles e achem que não têm respeito pelos direitos humanos fundamentais, tendo uma noção errada da democracia.
O Primeiro-Ministro de Portugal está em visita oficial à Venezuela, a convite de Hugo Chávez. Embora seja conhecida a forma autoritária como exerce as suas funções, a verdade é que, mesmo não estando de acordo com posições assumidas pelo presidente venezuelano, muitos têm que ir ao seu “ beija-mão” se quiserem desfrutar de fornecimento de petróleo. E têm que esquecer a maneira sobranceira e rude como Chávez fala e age quer no interior do seu país quer fora dele!
Custa, efectivamente, ouvir um homem como ele tratar o nosso Primeiro-Ministro como “ querido amigo e irmão”, o que ontem se viu na televisão...
E até Chávez revelou ter sido Nossa Senhora de Fátima a salvá-lo quando foi deposto!
Claro que Sócrates ao chegar à Venezuela disse ir ali com dois objectivos: conseguir para a numerosa comunidade portuguesa radicada nesse país as melhores condições de vida e reforçar as trocas comerciais entre Venezuela e Portugal.
Mas saliente-se que o que mais interessa é, sem dúvida, aguentar ou mesmo melhorar o fornecimento de petróleo.
Enfim, necessidade a quanto obriga!
