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quinta-feira, maio 01, 2008

 

O voluntariado

Se os agentes da religião católica e de outros credos merecem admiração quando se entregam em países subdesenvolvidos a acções de solidariedade, mais admiração devemos ter quando os voluntários socorrem ou ajudam os mais carenciados.
Ontem, vimos uma reportagem na Guiné-Bissau que nos mostrou uma jovem, recentemente licenciada em Biologia, que deixou família, emprego e o futuro profissional para naquele país se dedicar, com entusiasmo, a serviços prestados numa Missão Católica.
E não estava só: pelo menos mais duas mulheres (uma médica pediatra e outra enfermeira) ali estão também a trabalhar voluntariamente e sem qualquer ganho material, desejando apenas serem úteis e minorar o sofrimento de quem passa fome, não tem assistência médica nem casa condigna.
Os voluntários, no nosso país e noutros (alguns bem longínquos) que entregam com carinho e amor aos mais necessitados, são, na verdade, dignos de muito apreço.
Nos hospitais, nas prisões e instituições de assistência social, vai havendo muitos voluntários que prestam relevantes serviços de apoio aos que deles precisam.
E só move esses voluntários a satisfação do cumprimento de um dever de consciência, o que fazem até, com alegria íntima, apesar das dificuldades que, muitas vezes, têm que superar.

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