domingo, maio 04, 2008
Os preços dos produtos alimentares sobem, sobem...
E não param, segundo se prevê!
Os aumentos têm subido em flecha, agravando a situação de muitas famílias que têm já que recorrer à ajuda de instituições de assistência social para poderem comer.
O Banco Alimentar deu a conhecer que houve já 200 mil famílias a pedir-lhe auxílio.
O “ Expresso” noticiou, ontem, que, em poucos meses, os preços dos alimentos aumentaram: o leite em 74%, o arroz 71%, óleos 36%, massas 34%, farinhas 34% e ovos 24%.
A crise alimentar é mundial e as previsões vão no sentido de a fome matar uns largos milhares de pessoas.
Mais do que a escassez dos produtos alimentares está a verificar-se uma grande especulação em mais de 40 países, segundo o relator da ONU para o Direito à alimentação.
É bom não esquecer que a fome (e no mundo estima-se que há já 100 milhões de pessoas a passar fome) é geradora de violência e de criminalidade.
No nosso país há muitos terrenos por semear, pois devido a um acentuada deslocação de pessoas para os grandes centros.
Mas, impõe-se, agora mais do que nunca que se incentive o investimento na agricultura, através de medidas que atraiam esse investimento e a necessária mão de obra.
Se não for assim não demorará muito que a crise alimentar no nosso país se agrave e muito.
Os aumentos têm subido em flecha, agravando a situação de muitas famílias que têm já que recorrer à ajuda de instituições de assistência social para poderem comer.
O Banco Alimentar deu a conhecer que houve já 200 mil famílias a pedir-lhe auxílio.
O “ Expresso” noticiou, ontem, que, em poucos meses, os preços dos alimentos aumentaram: o leite em 74%, o arroz 71%, óleos 36%, massas 34%, farinhas 34% e ovos 24%.
A crise alimentar é mundial e as previsões vão no sentido de a fome matar uns largos milhares de pessoas.
Mais do que a escassez dos produtos alimentares está a verificar-se uma grande especulação em mais de 40 países, segundo o relator da ONU para o Direito à alimentação.
É bom não esquecer que a fome (e no mundo estima-se que há já 100 milhões de pessoas a passar fome) é geradora de violência e de criminalidade.
No nosso país há muitos terrenos por semear, pois devido a um acentuada deslocação de pessoas para os grandes centros.
Mas, impõe-se, agora mais do que nunca que se incentive o investimento na agricultura, através de medidas que atraiam esse investimento e a necessária mão de obra.
Se não for assim não demorará muito que a crise alimentar no nosso país se agrave e muito.
