sexta-feira, maio 23, 2008
Triste verdade
Num recente relatório da Comissão Europeia, Portugal é de todos os 27 Estados-membros da UE aquele em que são maiores as desigualdades sociais.
Custa saber isto, mas a triste verdade é mesmo essa...
É certo que, pelo menos ultimamente, o governo tem adoptado medidas válidas de natureza social e económica (aumento de 25% no abono de família, preços dos passes sociais congelados, linha de crédito de 600 milhões de euros destinada às pequenas e médias empresas, adiantamento de 39% dos fundos comunitários às empresas, reembolso mais expedito do IVA para o sector da construção, redução do prazo para pagamento das dívidas do estado de 90 para 30 dias) mas bom seria que não se abrandasse na fixação de novas medidas que possam contribuir para amenizar a actual desigualdade social.
Principalmente, deve haver uma atenção muito especial para o necessário combate à pobreza e à exclusão social, à precariedade do emprego, para maiores incentivos fiscais às empresas e para o investimento estrangeiro bem como fomentar as exportações agora em queda.
Para já, estamos na cauda dos 27 países da Comunidade Europeia quanto às desigualdades sociais.
E isso tem vindo a agravar-se desde 2004 acentuando-se cada vez mais a má distribuição da riqueza.
Cerca de 1 milhão de portugueses vive com menos de 10 euros por dia e 52% das famílias enfrenta situações de pobreza.
No entanto, permite que alguns ganham por mês muitos milhares de euros e vivam em constante afronta aos quer mal ganham para comer!
Custa saber isto, mas a triste verdade é mesmo essa...
É certo que, pelo menos ultimamente, o governo tem adoptado medidas válidas de natureza social e económica (aumento de 25% no abono de família, preços dos passes sociais congelados, linha de crédito de 600 milhões de euros destinada às pequenas e médias empresas, adiantamento de 39% dos fundos comunitários às empresas, reembolso mais expedito do IVA para o sector da construção, redução do prazo para pagamento das dívidas do estado de 90 para 30 dias) mas bom seria que não se abrandasse na fixação de novas medidas que possam contribuir para amenizar a actual desigualdade social.
Principalmente, deve haver uma atenção muito especial para o necessário combate à pobreza e à exclusão social, à precariedade do emprego, para maiores incentivos fiscais às empresas e para o investimento estrangeiro bem como fomentar as exportações agora em queda.
Para já, estamos na cauda dos 27 países da Comunidade Europeia quanto às desigualdades sociais.
E isso tem vindo a agravar-se desde 2004 acentuando-se cada vez mais a má distribuição da riqueza.
Cerca de 1 milhão de portugueses vive com menos de 10 euros por dia e 52% das famílias enfrenta situações de pobreza.
No entanto, permite que alguns ganham por mês muitos milhares de euros e vivam em constante afronta aos quer mal ganham para comer!
