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sexta-feira, junho 27, 2008

 

O bom senso de Ramos Horta

Este Prémio Nobel da Paz decidiu já manter-se como Presidente da República de Timor.
Recusou, pois, o convite para se candidatar ao cargo de Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, o que lhe daria mais prestígio internacional.
Ramos Horta ponderou e bem, que a sua renúncia à Presidência da República determinaria eleições antecipadas, as quais poderiam levar alguma agitação ao país, quando o povo timorense está agora a gozar um período de acalmia, bem preciso para a melhor consolidação da democracia e para o progresso de Timor.
Ramos Horta sacrificou assim, a sua natural ambição de se afirmar como político conceituado na cena política internacional.
Foi mais um serviço, e muito meritório, que o povo timorense lhe ficou a dever.

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