quinta-feira, junho 12, 2008
Terminou, enfim!
A paralisação dos camiões das empresas transportadoras terminou ontem à noite.
E felizmente porque, na verdade, eram já enormes os prejuízos em vários sectores económicos e se os bloqueios se mantivessem poderiam levar à ruptura de muitas actividades comerciais e industriais, agravando-se substancialmente a crise em que já vive o país.
Foi com a ANTRAN que o governo dialogou (ainda que tardiamente) e o certo é que o acordo a que se chegou não agradou a todos os empresários de transporte de mercadorias.
A tal comissão formada à revelia da ANTRAN, não entrou nesse diálogo e daí que às primeiras horas de hoje ainda estivessem paralisados cerca de mil camiões.
Mas tudo acabará por se resolver.
Não gostámos de ouvir na rádio o Ministro da Economia dizer estar satisfeito com o fim dos bloqueios, acrescentando porém que o governo não fez cedências.
Para quê acirrar, em momento tão grave a questão?!
Bastava congratular-se com a forma como se chegou a um consenso.
Até porque nalguma coisa o governo cedeu, como, por exemplo, a adopção de certas medidas fiscais, a redução do preço das portagens, etc.
E felizmente porque, na verdade, eram já enormes os prejuízos em vários sectores económicos e se os bloqueios se mantivessem poderiam levar à ruptura de muitas actividades comerciais e industriais, agravando-se substancialmente a crise em que já vive o país.
Foi com a ANTRAN que o governo dialogou (ainda que tardiamente) e o certo é que o acordo a que se chegou não agradou a todos os empresários de transporte de mercadorias.
A tal comissão formada à revelia da ANTRAN, não entrou nesse diálogo e daí que às primeiras horas de hoje ainda estivessem paralisados cerca de mil camiões.
Mas tudo acabará por se resolver.
Não gostámos de ouvir na rádio o Ministro da Economia dizer estar satisfeito com o fim dos bloqueios, acrescentando porém que o governo não fez cedências.
Para quê acirrar, em momento tão grave a questão?!
Bastava congratular-se com a forma como se chegou a um consenso.
Até porque nalguma coisa o governo cedeu, como, por exemplo, a adopção de certas medidas fiscais, a redução do preço das portagens, etc.