quarta-feira, julho 30, 2008
A China e os Jogos Olímpicos
Faltam já poucos dias para começarem aqueles Jogos, que se realizarão em Pequim.
Os Jogos Olímpicos nasceram com um espírito de convivência pacífica e de fraternidade entre os povos do mundo.
Daí que devam ser acolhidos por países em que haja respeito pelos direitos humanos fundamentais, pois só assim tais Jogos podem decorrer com observância do seu espírito que importa fomentar.
Mas merecia a China receber tão importante competição desportiva?!
“ A Amnistia Internacional, baseando-se em relatórios publicados na imprensa oficial chinesa, assinala que na China, durante o ano de 2006, pelo menos 1010 pessoas foram executadas e 2700 condenadas à morte” (cf Revista nº7 da Amnistia Internacional, pág. 13).
“ O slogan dos próximos Jogos Olímpicos – Um mundo, um sonho – e estas palavras sonhadoras contrastam com a realidade de muitas partes do mundo, onde a pobreza e as violações dos direitos humanos persistem. Uma realidade para a qual a própria China também contribui dentro e fora de portas “ (mesma revista, pág.11).
Oxalá os participantes nos Jogos Olímpicos possam dar exemplos de relações amistosas e pacíficas, de tolerância, compreensão e do mais salutar desportivismo.
Pode ser que o país anfitrião aprenda alguma coisa.
Os Jogos Olímpicos nasceram com um espírito de convivência pacífica e de fraternidade entre os povos do mundo.
Daí que devam ser acolhidos por países em que haja respeito pelos direitos humanos fundamentais, pois só assim tais Jogos podem decorrer com observância do seu espírito que importa fomentar.
Mas merecia a China receber tão importante competição desportiva?!
“ A Amnistia Internacional, baseando-se em relatórios publicados na imprensa oficial chinesa, assinala que na China, durante o ano de 2006, pelo menos 1010 pessoas foram executadas e 2700 condenadas à morte” (cf Revista nº7 da Amnistia Internacional, pág. 13).
“ O slogan dos próximos Jogos Olímpicos – Um mundo, um sonho – e estas palavras sonhadoras contrastam com a realidade de muitas partes do mundo, onde a pobreza e as violações dos direitos humanos persistem. Uma realidade para a qual a própria China também contribui dentro e fora de portas “ (mesma revista, pág.11).
Oxalá os participantes nos Jogos Olímpicos possam dar exemplos de relações amistosas e pacíficas, de tolerância, compreensão e do mais salutar desportivismo.
Pode ser que o país anfitrião aprenda alguma coisa.