quarta-feira, julho 30, 2008
A “ diplomacia económica”
Está, hoje, entre nós, na ordem do dia falar-se em “ democracia económica”.
Parece ser aquela que põe acima de tudo cativar investimentos e trocas comerciais sem ter em atenção donde vêm.
É, mais uma vez, a supremacia dos interesses económicos em relação a princípios e valores éticos.
Agora, desde que os países com quem se contacta tenham petróleo nada impede que se abracem os “donos” desses países mesmo que sejam ditadores ferozes com muitos crimes às costas!...
Esquece-se ou finge-se esquecer o que eles são, tudo se fazendo para os levar à “ caridadezinha” de ajudar quem dela precisa.
O cifrão é que comanda as políticas e os responsáveis por elas.
Choca ver-se um Kadafi ou um Obiang e até mesmo Hugo Chavez virem a Lisboa participar em reuniões e serem recebidos com efusivos apertos de mão, apertados abraços e até beijinhos!...
Custa ouvir deles um tratamento como o de “ irmãos”, “ grandes amigos”, etc, etc.
Porém o que mais importa é que dessas relações é o resultado económico.
Que mundo este em que a honra, a dignidade, o respeito pelos direitos humanos, a moral e a ética mais vão entrando num secundaríssimo plano!
Quando haverá coragem de não cair na subserviência do dinheiro?!
Parece ser aquela que põe acima de tudo cativar investimentos e trocas comerciais sem ter em atenção donde vêm.
É, mais uma vez, a supremacia dos interesses económicos em relação a princípios e valores éticos.
Agora, desde que os países com quem se contacta tenham petróleo nada impede que se abracem os “donos” desses países mesmo que sejam ditadores ferozes com muitos crimes às costas!...
Esquece-se ou finge-se esquecer o que eles são, tudo se fazendo para os levar à “ caridadezinha” de ajudar quem dela precisa.
O cifrão é que comanda as políticas e os responsáveis por elas.
Choca ver-se um Kadafi ou um Obiang e até mesmo Hugo Chavez virem a Lisboa participar em reuniões e serem recebidos com efusivos apertos de mão, apertados abraços e até beijinhos!...
Custa ouvir deles um tratamento como o de “ irmãos”, “ grandes amigos”, etc, etc.
Porém o que mais importa é que dessas relações é o resultado económico.
Que mundo este em que a honra, a dignidade, o respeito pelos direitos humanos, a moral e a ética mais vão entrando num secundaríssimo plano!
Quando haverá coragem de não cair na subserviência do dinheiro?!
