sexta-feira, julho 11, 2008
E a bagunça continua
Mais de 40 empregados foram há dias surpreendidos, logo pela manhã, com o encerramento da fábrica onde trabalhavam.
Nem um aviso prévio nem quaisquer conversações com os representantes dos trabalhadores e numa altura em que haveria mais de um milhão de euros de encomendas, eis que se fecharam as portas daquele local de trabalho.
Apenas um papel afixado à entrada do edifício a dizer secamente, que naquele dia a fábrica deixava de laborar!
E não há quem ponha cobro a situações destas...
As entidades patronais, que assim procedem com absoluta falta de respeito por aqueles que durante muitos anos contribuíram com o seu trabalho para a manutenção e prosperidade de uma empresa e dos seus donos, deviam, efectivamente, ser penalizados.
Mas, mesmo nos processos de insolvência, os empresários ficam bem e os trabalhadores é que sofrem as consequências de comportamentos que, com frequência, motivaram tais processos.
Nem um aviso prévio nem quaisquer conversações com os representantes dos trabalhadores e numa altura em que haveria mais de um milhão de euros de encomendas, eis que se fecharam as portas daquele local de trabalho.
Apenas um papel afixado à entrada do edifício a dizer secamente, que naquele dia a fábrica deixava de laborar!
E não há quem ponha cobro a situações destas...
As entidades patronais, que assim procedem com absoluta falta de respeito por aqueles que durante muitos anos contribuíram com o seu trabalho para a manutenção e prosperidade de uma empresa e dos seus donos, deviam, efectivamente, ser penalizados.
Mas, mesmo nos processos de insolvência, os empresários ficam bem e os trabalhadores é que sofrem as consequências de comportamentos que, com frequência, motivaram tais processos.
