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segunda-feira, julho 07, 2008

 

Favoritismo partidário

Quando será que se premeia o mérito de alguém, não olhando à sua preferência ou filiação partidária?!
Chegam-se a fazer promessas quanto à atribuição de qualquer lugar, mas quando se averigua que quem está interessado nele não é de determinada cor política, logo as promessas se esquecem.
Tal sucede, porém, mais quanto a certo nível superior: aí cobrem-se uns aos outros, nunca faltando bons e cómodos lugares para todos, nem que tenham que se inventar!
Trocam-se favores políticos ou de outra natureza, abrem-se excepções quando é preciso agradar a amigos, na classe dirigente, digamos assim, o favoritismo vai sendo normal.
E também nos andares inferiores do grande edifício da vida política, a protecção partidária vai existindo.
E quantas vezes se cometem injustiças, menosprezando-se o efectivo mérito de alguns para se favorecer a mediocridade e ineficácia de outros, só porque estes estão “ agarrados” ao partido de quem tem que decidir!
Quem sofre com isso?
É necessariamente o país, que precisa mais do que nunca da boa qualificação dos que o podem servir nos seus vários sectores.
Recusar o mérito a quem o tem, preferindo colocar em boas posições os que apenas têm uma marca partidária que agrada, é simplesmente censurável pela desonestidade que representa.
Quando se acabará com esses processos altamente criticáveis?!

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