sábado, julho 19, 2008
O FMI e as causas da crise portuguesa
O Fundo Monetário Internacional, num relatório sobre Portugal que divulgou, conclui que são mais as causas internas que motivaram a grave crise económica do nosso país.
E aponta essas causas: “ défice externo e público elevados, endividamento muito alto das famílias, empresas e Estado e um substancial diferencial de competitividade”.
E as previsões para o crescimento continuam a ser revistas em baixa, sendo também certo que Portugal cada vez mais se afasta do nível europeu!
O FMI está, pois, em desacordo com o que tem sido dito pelo governo, o qual atribui à difícil conjuntura internacional a origem da nossa crise.
Seja como for, o que é preciso é que se faça uma profunda reflexão sobre a situação grave que atravessamos, e, em conjunto, se saiba atacá-la com urgência e eficácia.
Já o Presidente da República apelou aos portugueses para que não baixem os braços e trabalhem, sim, com afinco para debelar a crise.
Só que essa tarefa compete essencialmente aos políticos.
E aponta essas causas: “ défice externo e público elevados, endividamento muito alto das famílias, empresas e Estado e um substancial diferencial de competitividade”.
E as previsões para o crescimento continuam a ser revistas em baixa, sendo também certo que Portugal cada vez mais se afasta do nível europeu!
O FMI está, pois, em desacordo com o que tem sido dito pelo governo, o qual atribui à difícil conjuntura internacional a origem da nossa crise.
Seja como for, o que é preciso é que se faça uma profunda reflexão sobre a situação grave que atravessamos, e, em conjunto, se saiba atacá-la com urgência e eficácia.
Já o Presidente da República apelou aos portugueses para que não baixem os braços e trabalhem, sim, com afinco para debelar a crise.
Só que essa tarefa compete essencialmente aos políticos.