segunda-feira, julho 28, 2008
Pouco rigor nas contas...
Nos hospitais empresas do Estado não tem havido cumprimento das despesas orçamentadas, gastando-se mais do que se deve.
E foram uns largos milhões de euros que não foram controlados como se impunha.
Compra de carros novos, obras faustosas nos gabinetes dos gestores, prémios indevidos a estes, avultadas despesas de representação, etc.
Quer-nos parecer que, afinal, nada se ganhou em transformar os hospitais SA em hospitais EPE!
E também agora se apurou que a nova Ponte de Santa Clara em Coimbra, custou 288% a mais do que tinha sido previsto!
Assim, realmente, não há dinheiro para tanto desgoverno e as prioridades que deviam ter-se em conta ficam sempre prejudicadas.
E foram uns largos milhões de euros que não foram controlados como se impunha.
Compra de carros novos, obras faustosas nos gabinetes dos gestores, prémios indevidos a estes, avultadas despesas de representação, etc.
Quer-nos parecer que, afinal, nada se ganhou em transformar os hospitais SA em hospitais EPE!
E também agora se apurou que a nova Ponte de Santa Clara em Coimbra, custou 288% a mais do que tinha sido previsto!
Assim, realmente, não há dinheiro para tanto desgoverno e as prioridades que deviam ter-se em conta ficam sempre prejudicadas.
Comments:
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As contas que vieram a público são dos hospitais S.A. (2002 - 2003), o que não significa que nos E.P.E. seja muito diferente.
Os exemplos já Vêm de coma... Hoje um jornal mostra os subsídios de renda de casa dos senhores ministros que têm residência oficial fora de Lisboa (1.500€/mês). Qual a razão, se todos os funcionários, com vencimentos muito inferiores, têm de se apresentar pontualmente ao serviço sem qualquer subsídio, não interessa onde morem?
Também houve que recebesse ajudas de custo diárias por residir em Coimbra e trabalhar na Figueira. Pouca vergonha!
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Os exemplos já Vêm de coma... Hoje um jornal mostra os subsídios de renda de casa dos senhores ministros que têm residência oficial fora de Lisboa (1.500€/mês). Qual a razão, se todos os funcionários, com vencimentos muito inferiores, têm de se apresentar pontualmente ao serviço sem qualquer subsídio, não interessa onde morem?
Também houve que recebesse ajudas de custo diárias por residir em Coimbra e trabalhar na Figueira. Pouca vergonha!
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