terça-feira, julho 15, 2008
Rússia e China com Mugabe
No último Conselho de Segurança das Nações Unidas a Rússia e a China vetaram as sanções que seriam aplicadas ao ditador Mugabe e a outras personalidades que o apoiam.
Na base da proposta de sanções estava a forma ilegítima como decorreram as recentes eleições do Zimbabué e os muitos e graves actos de violência usados pelo Presidente e pelo governo daquele país, motivando um grande ambiente de intimidação e várias mortes que impediram uma votação livre.
Julgava-se que a Rússia e a China tivessem evoluído quanto à problemática dos direitos humanos, mas, pelos vistos, tal não aconteceu ainda, não se importando que continuem a havei ditadores que desprezam e violam esses direitos.
Rigorosamente não deviam fazer parte do Conselho de Segurança das Nações Unidas países que não ajudam a defender a democracia.
Na base da proposta de sanções estava a forma ilegítima como decorreram as recentes eleições do Zimbabué e os muitos e graves actos de violência usados pelo Presidente e pelo governo daquele país, motivando um grande ambiente de intimidação e várias mortes que impediram uma votação livre.
Julgava-se que a Rússia e a China tivessem evoluído quanto à problemática dos direitos humanos, mas, pelos vistos, tal não aconteceu ainda, não se importando que continuem a havei ditadores que desprezam e violam esses direitos.
Rigorosamente não deviam fazer parte do Conselho de Segurança das Nações Unidas países que não ajudam a defender a democracia.
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O Prof. Freitas do Amaral, quando saiu de presidente da Assembleia Geral da ONU, disse publicamente que nunca mais ensinaria Direito Internacional para não enganar os alunos.
Para os senhores que mandam na ONU, o direito é o dos interesses económicos e estratégicos. O que se passa na Somália, Darfur, Zimbabué e outros locais de genocídio, não passa da "danos colaterais".
De tal gente não se pode esperar moralidade nem justiça!
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Para os senhores que mandam na ONU, o direito é o dos interesses económicos e estratégicos. O que se passa na Somália, Darfur, Zimbabué e outros locais de genocídio, não passa da "danos colaterais".
De tal gente não se pode esperar moralidade nem justiça!
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