terça-feira, julho 08, 2008
Será verdade ou não?!
É cada vez mais frequente recebermos telefonemas de várias partes do país e quase sempre são vozes femininas que pedem uma “ ajudinha” para uma criança que precisa de uma cadeira de rodas, para auxílio de toxicodependentes, para obras de mães solteiras, para os sem-abrigo, etc. etc.
E quando se diz que sim, que se está disposto a ajudar logo no dia seguinte aparecem “cobradores” por acaso muitos deles brasileiros.
Os telefonemas surgem de diversas localidades e, francamente, não sabemos como nos conhecem!
Dá a impressão que passam a palavra uns aos outros...
É certo que entregam recibos do que cobram mas será isso suficiente para nos descansar quanto ao bom destino do dinheiro que entregamos?
Nunca, como agora, houve tantos, mesmo muitos pedidos dessa natureza e nem sequer quem telefona respeita as horas de descanso a quem se dirigem.
E temos que nos interrogar: como é que o que cobram dá para tantos telefonemas e funcionários que se deslocam para receber os donativos?
Sabe-se que a pobreza é muita, são enormes as dificuldades com que muitos têm de viver, e, pelos vistos, o Estado não está, nem pode estar presente em todas as situações de pessoas que precisam de solidariedade.
Mas, dados os pedidos de auxílio, quase diários, que nos chegam pelo telefone, sentimos, por vezes, uma certa desconfiança.
Será verdade o que nos dizem para justificar os pedidos?
Ou alguém está a aproveitar-se e a embolsar o dinheiro que recebem da bondade de outros?
Será que não haverá maneira de proceder a uma fiscalização junto das Associações ou Instituições que fazem as campanhas de recolha de fundos?
E quando se diz que sim, que se está disposto a ajudar logo no dia seguinte aparecem “cobradores” por acaso muitos deles brasileiros.
Os telefonemas surgem de diversas localidades e, francamente, não sabemos como nos conhecem!
Dá a impressão que passam a palavra uns aos outros...
É certo que entregam recibos do que cobram mas será isso suficiente para nos descansar quanto ao bom destino do dinheiro que entregamos?
Nunca, como agora, houve tantos, mesmo muitos pedidos dessa natureza e nem sequer quem telefona respeita as horas de descanso a quem se dirigem.
E temos que nos interrogar: como é que o que cobram dá para tantos telefonemas e funcionários que se deslocam para receber os donativos?
Sabe-se que a pobreza é muita, são enormes as dificuldades com que muitos têm de viver, e, pelos vistos, o Estado não está, nem pode estar presente em todas as situações de pessoas que precisam de solidariedade.
Mas, dados os pedidos de auxílio, quase diários, que nos chegam pelo telefone, sentimos, por vezes, uma certa desconfiança.
Será verdade o que nos dizem para justificar os pedidos?
Ou alguém está a aproveitar-se e a embolsar o dinheiro que recebem da bondade de outros?
Será que não haverá maneira de proceder a uma fiscalização junto das Associações ou Instituições que fazem as campanhas de recolha de fundos?