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sábado, agosto 16, 2008

 

Não é de acreditar!

Na passada terça-feira, a GNR deteve dois homens quando tentavam furtar material de construção numa propriedade em Santo Antão do Tojal (Loures).
E, claro, aqueles homens foram apresentados no Tribunal da respectiva comarca e, depois de interrogados pelo Ministério Público saíram em liberdade, com a obrigação de se apresentarem periodicamente às autoridades. Porém, já depois de deixarem o tribunal veio a saber-se que um deles tinha utilizado uma identidade falsa e que era, afinal, um foragido da cadeia de Alcoentre, onde devia cumprir cinco anos de prisão estando naquele estabelecimento prisional durante dois anos, fugindo, então, da brigada de trabalho em que estava integrado.
Tal fuga ocorreu em 2000 e até hoje não fora descoberto o seu paradeiro.
É inacreditável que, com a possibilidade de cruzamento de dados informáticos, o homem em causa tivesse enganado a GNR, a PJ e o tribunal quanto à sua identidade.
Quando se descobriu essa falsidade já ele estava longe, continuando a monte…
Realmente, agora estão a passar-se coisas muto estranhas e insólitas relativamente à criminalidade.

Comments:
Não me parece nada estranho, dado o "amadorismo" dos sistemas informáticos da Justiça.
Segundo se lê o ouve na Comunicação Social, os sistemas das polícias não são compatíveis entre si nem com os dos tribunais.
Assim, embora se apregoe - e se tenha pago - um grande salto tecnológico, estamos no mesmo ponto do tempo das canetas de molhar no tinteiro.
E se experimentassem os pombos-correios?!
 
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