terça-feira, agosto 19, 2008
Os Jogos Olímpicos
Mais uma expectativa frustrada!
A nossa atleta Naíde Gomes, detentora da melhor marca deste ano no salto em comprimento não correspondeu à esperança de todos os portugueses pois não conquistou qualquer medalha.
Tentou por três vezes mas dois dos saltos foram nulos e noutro ficou-se por 6,29 metros muito abaixo do seu normal.
Viu-se na sua fisionomia que estava sobre pressão sentindo decerto o peso da sua responsabilidade.
Lá se foi mais uma esperança quanto às actuações dos nossos representantes nestes Jogos Olímpicos que, se bem nos lembramos, só os de Barcelona foram piores para as nossas cores quanto a classificações.
Como a Vanessa Fernandes já disse: para participar com espírito vencedor nuns Jogos Olímpicos é preciso que os atletas sintam no coração uma grande vontade de obter êxitos.
Na verdade, não se pode ir àqueles Jogos para passear e para se divertir.
E desta vez, francamente, salvo raras excepções não podem os atletas justificar os maus resultados com o azar, que, quase sempre, é certo perseguir os desportistas portugueses.
Se todos seguissem o exemplo da valorosa Vanessa, quanto à maneira muito cuidada e esforçada como tem feito a sua preparação e também quanto à sua humildade e espírito de sacrifício como se comporta nas competições, não se fariam as fracas figuras da maioria dos olímpicos portugueses.
Uma palavra de simpatia para Gustavo Lima nosso representante na vela, classe laser.
Não obteve uma medalha apenas pela diferença de um ponto, mas viu-se a emoção como no final da última regata falou com os jornalistas, para anunciar que irá abandonar a modalidade.
E não hesitou em explicar as razões: não tem tido apoios oficiais que lhe proporcionem condições para fazer a sua preparação e não dispõe de técnicos, como sucede com a Vanessa, por exemplo, e se não fossem os patrocínios obtidos não teria sequer possibilidades financeiras para dedicar cinco ou seis horas diárias aos treinos.
A nossa atleta Naíde Gomes, detentora da melhor marca deste ano no salto em comprimento não correspondeu à esperança de todos os portugueses pois não conquistou qualquer medalha.
Tentou por três vezes mas dois dos saltos foram nulos e noutro ficou-se por 6,29 metros muito abaixo do seu normal.
Viu-se na sua fisionomia que estava sobre pressão sentindo decerto o peso da sua responsabilidade.
Lá se foi mais uma esperança quanto às actuações dos nossos representantes nestes Jogos Olímpicos que, se bem nos lembramos, só os de Barcelona foram piores para as nossas cores quanto a classificações.
Como a Vanessa Fernandes já disse: para participar com espírito vencedor nuns Jogos Olímpicos é preciso que os atletas sintam no coração uma grande vontade de obter êxitos.
Na verdade, não se pode ir àqueles Jogos para passear e para se divertir.
E desta vez, francamente, salvo raras excepções não podem os atletas justificar os maus resultados com o azar, que, quase sempre, é certo perseguir os desportistas portugueses.
Se todos seguissem o exemplo da valorosa Vanessa, quanto à maneira muito cuidada e esforçada como tem feito a sua preparação e também quanto à sua humildade e espírito de sacrifício como se comporta nas competições, não se fariam as fracas figuras da maioria dos olímpicos portugueses.
Uma palavra de simpatia para Gustavo Lima nosso representante na vela, classe laser.
Não obteve uma medalha apenas pela diferença de um ponto, mas viu-se a emoção como no final da última regata falou com os jornalistas, para anunciar que irá abandonar a modalidade.
E não hesitou em explicar as razões: não tem tido apoios oficiais que lhe proporcionem condições para fazer a sua preparação e não dispõe de técnicos, como sucede com a Vanessa, por exemplo, e se não fossem os patrocínios obtidos não teria sequer possibilidades financeiras para dedicar cinco ou seis horas diárias aos treinos.
