sábado, agosto 02, 2008
Uma atitude inoportuna
Num seu artigo de opinião, publicado no Diário das Beiras, o Dr. Vítor Baptista, deputado e presidente da federação distrital do PS, põe a Figueira “ pelas ruas da amargura”.
Para ele a nossa cidade está “ às escuras”, com muita degradação, nada nela haverá em que os turistas possam sentir-se bem...
É um quadro com cores muito negras, aquele que o Dr. Vítor Baptista pinta desta nossa terra.
É certo que também sentimos que, há uns anos, nem tudo tem corrido bem na Figueira, havendo que renovar ou inovar alguns aspectos, sobretudo os relacionados com o turismo procurando-se readquirir o título de Rainha das Praias de Portugal, que com toda a justiça a Figueira ostentou durante muitos anos.
Mas, por exemplo, no sector cultural não serão muitas as cidades que possam rivalizar com a Figueira, onde através da Divisão de Cultura da Câmara, do Centro de Artes e Espectáculos e, ainda agora do Casino, tem havido muitas e valiosas iniciativas.
Igualmente na animação se têm realizado eventos de razoável nível.
Claro que nada já poderá ser como era, pois a realidade é outra, tendo havido muita evolução nos gostos e apetência dos turistas, sobretudo dos jovens.
Porém, francamente, se pode haver crítica – sempre, aliás, a houve – quanto à acção dos órgãos responsáveis pela valorização da Figueira, não nos parece aceitável que no início da época balnear o Dr. Vítor Baptista tenha vindo passar como que “ uma certidão de óbito” ao único centro de turismo ainda de renome nacional e internacional que existe na região centro do país.
Foi, realmente, má a oportunidade do referido artigo.
Bom seria antes que o seu autor se dispusesse a usar da sua influência política, que a tem decerto, para dar uma “ ajudazinha” quanto a alguns problemas que há muito não encontram solução a nível da administração central, como, por exemplo, o campo de golfe e o aeródromo, valências muito importantes para o turismo.
Para ele a nossa cidade está “ às escuras”, com muita degradação, nada nela haverá em que os turistas possam sentir-se bem...
É um quadro com cores muito negras, aquele que o Dr. Vítor Baptista pinta desta nossa terra.
É certo que também sentimos que, há uns anos, nem tudo tem corrido bem na Figueira, havendo que renovar ou inovar alguns aspectos, sobretudo os relacionados com o turismo procurando-se readquirir o título de Rainha das Praias de Portugal, que com toda a justiça a Figueira ostentou durante muitos anos.
Mas, por exemplo, no sector cultural não serão muitas as cidades que possam rivalizar com a Figueira, onde através da Divisão de Cultura da Câmara, do Centro de Artes e Espectáculos e, ainda agora do Casino, tem havido muitas e valiosas iniciativas.
Igualmente na animação se têm realizado eventos de razoável nível.
Claro que nada já poderá ser como era, pois a realidade é outra, tendo havido muita evolução nos gostos e apetência dos turistas, sobretudo dos jovens.
Porém, francamente, se pode haver crítica – sempre, aliás, a houve – quanto à acção dos órgãos responsáveis pela valorização da Figueira, não nos parece aceitável que no início da época balnear o Dr. Vítor Baptista tenha vindo passar como que “ uma certidão de óbito” ao único centro de turismo ainda de renome nacional e internacional que existe na região centro do país.
Foi, realmente, má a oportunidade do referido artigo.
Bom seria antes que o seu autor se dispusesse a usar da sua influência política, que a tem decerto, para dar uma “ ajudazinha” quanto a alguns problemas que há muito não encontram solução a nível da administração central, como, por exemplo, o campo de golfe e o aeródromo, valências muito importantes para o turismo.
