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quarta-feira, setembro 03, 2008

 

Ó da Guarda!

Têm sido diários os assaltos aos postos de venda de combustíveis. E o certo é que são tão bem preparados e executados que os assaltantes conseguem fugir...para parte incerta.
Mais: os assaltos ora ocorrem de noite como de dia, e os postos continuam sem poder dispor de qualquer segurança.
Se juntarmos aos assaltos às gasolineiras outros praticados a dependências bancárias, a estabelecimentos comerciais, a caixas de multibanco, a carros, etc, não há dúvida que a situação é grave e que não se vê que haja uma solução breve.
Descansou-se talvez demais quanto à segurança que existia neste país, incomparável, durante muitos anos, com a insegurança noutros países!
Mas, com a abertura das fronteiras, com a livre circulação, com o aumento muito significativo do tráfico e mercado das drogas, e, sobretudo com a crise económica que, a exemplo de outros países, se instalou em Portugal, com a elevada taxa de desemprego, com a miséria e mesmo a fome, etc, não se previu, a tempo, o que poderia vir a acontecer quanto à segurança e à criminalidade violenta.
Às polícias não foram proporcionadas os recursos humanos, financeiros e logísticos necessários para enfrentar situações como a que hoje temos.
Há, porém, que combater, com determinação, com competência e urgência, o que se está a passar entre nós.
É que a insegurança provoca não só um mal interno, mas acabará por afastar muitos dos que habitualmente nos visitavam, deixando aqui dinheiro muito necessário à economia.

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