sexta-feira, outubro 10, 2008
A moralização da vida política
Fala-se, por vezes, muito na necessidade de moralizar a vida política, reconhecendo-se que ela deve ser como que um barómetro da ética, um exemplo constante de seriedade e de dedicação há Causa Pública.
Mas fala-se em certas épocas, quase sempre nas campanhas eleitorais, sendo certo, porém, que depois as boas palavras e intenções vão desaparecendo e tudo volta ao mesmo!
Para alguns, a política serve apenas para ganhar dinheiro e influências que podem trazer proveitos materiais e posições cimeiras e rendosas…
Só de vez em quando “ estoira” um escândalo: negócios escuros, favoritismos, pontapés no que é regular e legal, etc!
Ora, mais do que uma grande preparação política é necessária a observância estrita do civismo e o maior aprofundamento das qualidades morais.
E aos Partidos (já o dissemos tantas vezes) compete serem escolas de civismo e onde importa promover a formação global dos que, um dia, podem ser chamados a lugares de comando na vida política, seja a que nível for.
Mas pouca, mesmo muito pouca preocupação tem havido nesse sentido, e, então, princípios e valores, como os da solidariedade, da honestidade, verticalidade, coerência, tolerância, são esquecidos com frequência.
No entanto, só isso poderá conduzir a um melhor serviço há Comunidade e esse é, na verdade, aquele que principalmente compete aos políticos.
Há, pois, que diligenciar com persistência para que à crise económico-financeira que está a afectar o nosso país, não continue a avolumar-se a crise quanto à ética na vida política.
Mas fala-se em certas épocas, quase sempre nas campanhas eleitorais, sendo certo, porém, que depois as boas palavras e intenções vão desaparecendo e tudo volta ao mesmo!
Para alguns, a política serve apenas para ganhar dinheiro e influências que podem trazer proveitos materiais e posições cimeiras e rendosas…
Só de vez em quando “ estoira” um escândalo: negócios escuros, favoritismos, pontapés no que é regular e legal, etc!
Ora, mais do que uma grande preparação política é necessária a observância estrita do civismo e o maior aprofundamento das qualidades morais.
E aos Partidos (já o dissemos tantas vezes) compete serem escolas de civismo e onde importa promover a formação global dos que, um dia, podem ser chamados a lugares de comando na vida política, seja a que nível for.
Mas pouca, mesmo muito pouca preocupação tem havido nesse sentido, e, então, princípios e valores, como os da solidariedade, da honestidade, verticalidade, coerência, tolerância, são esquecidos com frequência.
No entanto, só isso poderá conduzir a um melhor serviço há Comunidade e esse é, na verdade, aquele que principalmente compete aos políticos.
Há, pois, que diligenciar com persistência para que à crise económico-financeira que está a afectar o nosso país, não continue a avolumar-se a crise quanto à ética na vida política.