terça-feira, novembro 11, 2008
Será mesmo verdade?
Já está a constar que os Presidentes dos Conselhos Executivos das escolas que assinaram documentos pedindo a suspensão deste modelo de avaliação de professores estão a ser chamados ás Direcções Regionais.
Para quê?
Recusamo-nos a acreditar que seja para lhes “ puxar as orelhas” pelo apoio que prestaram ao que, afinal, é o pensamento da grande maioria dos professores.
E recusamo-nos, também, a aceitar que se chegue ao ponto de intimidar ou pressionar os docentes que têm reagido negativamente ao modelo de avaliação imposto pelo Ministério.
É que a verdade não está só nalguns e havendo discordâncias deve, sim, fazer-se uma séria reflexão sobre elas, saber ouvir os que têm opiniões diferentes, analisá-las sem revelar animosidade e tentar chegar a um consenso.
Impor uma reforma contra a vontade da grande maioria dos principais destinatários não é correcto nem levará, decerto, a grandes resultados!...
Para quê?
Recusamo-nos a acreditar que seja para lhes “ puxar as orelhas” pelo apoio que prestaram ao que, afinal, é o pensamento da grande maioria dos professores.
E recusamo-nos, também, a aceitar que se chegue ao ponto de intimidar ou pressionar os docentes que têm reagido negativamente ao modelo de avaliação imposto pelo Ministério.
É que a verdade não está só nalguns e havendo discordâncias deve, sim, fazer-se uma séria reflexão sobre elas, saber ouvir os que têm opiniões diferentes, analisá-las sem revelar animosidade e tentar chegar a um consenso.
Impor uma reforma contra a vontade da grande maioria dos principais destinatários não é correcto nem levará, decerto, a grandes resultados!...