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quarta-feira, dezembro 10, 2008

 

Nem todos sofrerão o mesmo

É um facto que há países em que não se sentirá tanto, como em Portugal, os efeitos perniciosos da recessão económica.
Esses países souberam a tempo criar estruturas que melhor os defendem dos males da recessão.
Entre nós, porém, não se teve o cuidado de, através dos tempos, prevenir convenientemente o futuro, tomando-se, sim, posições passivas ou indiferentes perante a realidade.
Não se soube estimular a produção, nem promover da melhor forma a formação profissional.
E hoje, no mercado cada vez mais competitivo, exige-se a qualificação que, infelizmente, ainda não há entre nós.
Por tudo isto, não é legítimo queixarmo-nos apenas de que a recessão provém d circunstâncias externas ou de difíceis situações internacionais.
Há, sim, que reconhecer quer a culpa do que se está a passar no nosso país resultou também da quase inércia ou má gestão de vários governos.
Mas isso não deve, agora, desanimar-nos, sendo preciso reunir os melhores esforços para combater a recessão que está à porta.
E ao Estado competirá um papel preponderante para a descoberta e aplicação dos meios mais eficazes.

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