quinta-feira, dezembro 18, 2008
Não era necessário!...
Ontem, num jantar de Natal dos deputados socialistas, o líder do PS, no discurso que pronunciou repassado de optimismo quanto ao que tem sido a acção do governo, designou o Partido dizendo que “o PS é um Partido popular da esquerda democrática, da esquerda moderada”.
E enfatizou essa frase, repetindo-a.
Seria desnecessário esse seu apadrinhamento, pois, na verdade, qualquer Partido é popular porque se destina ao povo devendo trabalhar pelo seu interesse comum; e que é democrático e de esquerda moderada assim tem sido revelado.
Quer dizer que Sócrates não precisava de falar como falou, fê-lo talvez para apaziguar os socialistas que duvidem que este PS esteja a cumprir as suas matrizes essenciais.
Nos Partidos, porém, não é suficiente o que consta dos seus programas, é preciso, sim, que na prática a sua política seja coerente com as regras programadas.
E é também preciso que com frequência e humildade, os responsáveis partidários façam exames de consciência, para que não se desviem dos seus ideais.
E enfatizou essa frase, repetindo-a.
Seria desnecessário esse seu apadrinhamento, pois, na verdade, qualquer Partido é popular porque se destina ao povo devendo trabalhar pelo seu interesse comum; e que é democrático e de esquerda moderada assim tem sido revelado.
Quer dizer que Sócrates não precisava de falar como falou, fê-lo talvez para apaziguar os socialistas que duvidem que este PS esteja a cumprir as suas matrizes essenciais.
Nos Partidos, porém, não é suficiente o que consta dos seus programas, é preciso, sim, que na prática a sua política seja coerente com as regras programadas.
E é também preciso que com frequência e humildade, os responsáveis partidários façam exames de consciência, para que não se desviem dos seus ideais.