quarta-feira, dezembro 03, 2008
O Congresso do PCP
Terminou o XVIII deste Partido, que decorreu, como era de esperar, com muito entusiasmo e com a reafirmação dos seus ideais. Jerónimo de Sousa que tem desempenhado as suas funções de molde a agradar aos militantes, foi reeleito como Secretário-Geral e o Comité Central sofreu uma substancial renovação.
Este Congresso decorreu num ambiente do maior vigor, a que não será estranho o conhecimento da subida do Partido nas recentes sondagens. Os oradores, entre os quais, claro, Jerónimo de Sousa foram unânimes no ataque às políticas do governo, o que era de esperar mas também o BE foi objecto de acusações, revelando-se que o PCP não admite, pelo menos por agora, qualquer convergência da esquerda.
Enfim, notou-se neste Congresso um maior radicalismo nas posições assumidas, o que, no nosso entender, não beneficiará o PCP.
Este Congresso decorreu num ambiente do maior vigor, a que não será estranho o conhecimento da subida do Partido nas recentes sondagens. Os oradores, entre os quais, claro, Jerónimo de Sousa foram unânimes no ataque às políticas do governo, o que era de esperar mas também o BE foi objecto de acusações, revelando-se que o PCP não admite, pelo menos por agora, qualquer convergência da esquerda.
Enfim, notou-se neste Congresso um maior radicalismo nas posições assumidas, o que, no nosso entender, não beneficiará o PCP.