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quinta-feira, dezembro 18, 2008

 

O Ministério da Educação fez mais alterações

O governo está a tentar “calar” os professores, fazendo novas alterações ao processo de avaliação do desempenho.
Mas a verdade é que, apesar de já ter reconhecido, pelas alterações efectuadas, que o primitivo modelo de avaliação era errado e inexequível, a ministra, sempre apoiada pelo governo, teima em não o suspender para ser possível uma melhor reflexão e se obter uma solução consensual.
Agora, foram dispensados da avaliação os docentes que estejam perto (2011) de pedir a reforma.
E também os novos directores das escolas irão usufruir de um suplemento de vencimento entre os 40 e 46%.
Igualmente foram dispensados para efeitos de avaliação os critérios dos resultados escolares e das taxas de abandono.
Tudo isto é, afinal “rebuçados” que, no entanto, não adoçam a boca dos professores, pois, no essencial, mantém-se um processo de avaliação ainda manifestamente injusto.
Mas o que o ministério tem feito com sucessivas alterações demonstra, sem dúvida, a forma precipitada e mesmo errática como foi elaborado (e durou 2 anos!) o primitivo modelo de avaliação.

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