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segunda-feira, fevereiro 09, 2009

 

Ainda o Freeport

O Serviço de Informação e Segurança (SIS) já desmentiu que estivesse a vigiar, através de escutas, os responsáveis pela investigação do caso Freeport.
Os magistrados do Ministério Público que têm essa atarefa suspeitavam que aquele Serviço, ligado ao governo tivesse a incumbência de “ controlar” os passos da referida investigação.
Mas uma coisa é certa: até agora, que se saiba, ninguém foi chamado a prestar declarações num caso quanto ao qual foi já pedida até pelo Procurador-Geral da República a maior celeridade.
É, na verdade, urgente e necessário esclarecer-se o que aconteceu num caso que tanto tem ocupado a atenção dos portugueses.
Até porque é preciso que não se demore a averiguar a veracidade do muito que se tem dito sobre a referida questão, a que a comunicação social tem dado desusado relevo.
E não é com entrevistas, com intervenções em programas televisivos que o assunto se esclarece mas, pelo contrário, dá até a impressão que há, sim, a preocupação de, desde já, se aliviarem possíveis responsabilidades.
Última hora: depois de muitas horas de reunião do Conselho Superior do Ministério Público, a que presidiu o Procurador-Geral da República foi decidido proceder-se a uma investigação ao modo como se tem agido no caso Freeport.

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