quarta-feira, abril 15, 2009
Más previsões no Banco de Portugal
O governador deste Banco deu a conhecer o agravamento da crise no nosso país, corrigindo de 0,8 indicado em Janeiro para 3,5 % a contracção da nossa economia, ou seja, 3,5% do PIB.
Contribuíram para isso, essencialmente, a significativa diminuição das exportações, o aumento do desemprego, a falta de investimento privado e público em obras de efeitos rápidos (e não em investimentos de grande sobras cujos efeitos só num futuro distante poderão vir a ser conhecidos).
Chegou-se à conclusão que lamentavelmente a crise já vinha a arrastar-se há anos, mesmo antes da explosão da crise mundial.
E a actual situação só em 1975 esteve semelhante!
Contribuíram para isso, essencialmente, a significativa diminuição das exportações, o aumento do desemprego, a falta de investimento privado e público em obras de efeitos rápidos (e não em investimentos de grande sobras cujos efeitos só num futuro distante poderão vir a ser conhecidos).
Chegou-se à conclusão que lamentavelmente a crise já vinha a arrastar-se há anos, mesmo antes da explosão da crise mundial.
E a actual situação só em 1975 esteve semelhante!