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domingo, maio 31, 2009

 

A intriga

Algumas pessoas sentem satisfação ao fazerem intrigas!
E nem amigos e mesmo familiares escapam a esse intenso desejo de repetir às suas “ vítimas” o que, com mentira, dizem ter ouvido de outrem a respeito daqueles…
Regozijam-se quando verificam que, com a sua habilidade conseguem pôr uns contra os outros!
São insinuantes, fingem que gostam daqueles que querem intrigar, são manhosos na aproximação a quem pretendem levar a sua falsidade e rejubilam quando verificam que a sua maldosa conduta obtém os resultados desejados.
Para alguns, a intriga não tem limites, usando-se vários e censuráveis processos.
Em quantas famílias, em quantos círculos de amigos em quantos meios profissionais e até políticos as intrigas criam guerras, um forte mal-estar, corte de relações, afastamentos irreparáveis.
A intriga é mais frequente em pessoas que nunca souberam o que é a verdadeira amizade, o amor de família ou as regras da boa conduta.
Mais perigosa é a intriga vinda de quem é inteligente, maldosa, desejosa de se afirmar e de ser a “única”, aquela que julga saber tudo mas que carece de estatuto social.
A intriga é uma arma destrutiva de quem não se gosta e que é de difícil defesa, até porque ela dispara à “queima-roupa”.
Ai dos que não conseguem resistir à intriga que se faz à sua volta.

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