quinta-feira, julho 02, 2009
Vão lá entender os economistas!
Agora, apareceu mais um manifesto da autoria de vários economistas que discordam que o governo não avance já com as obras públicas previstas, dizendo que isso será “hipotecar o futuro”!
Mas outros economistas emitiram anteriormente uma opinião diversa, receando que construir o TGV e o novo aeroporto de Lisboa, será, sim, “hipotecar o futuro das gerações vindouras durante muitos anos”!
Claro que as opiniões são livres, mas vindo elas de técnicos, aliás, dos mais categorizados, estranha-se tão profunda divisão entre eles.
Para além da sua diferente cor política, haverá também a defesa dos interesses dos empresários que contavam com aquelas obras públicas.
Porém, isso, não deve ser determinante para basear uma posição quanto a problemas tão importantes, de consequências futuras que poderão ser graves para o país.
Outros valores devem ser considerados para que se coloque acima de tudo, o interesse púbico.
Seria, então, aconselhável que o governo promovesse uma reunião de todos os economistas que se pronunciaram já em sentidos diversos, os quais poderiam chegar a um acordo, dando conhecimento ao governo das conclusões dessa reunião.
É que, até hoje, são já três os manifestos dos economistas, empresários e académicos, o que é de molde a lançar a confusão.
Em qual desses manifestos se diz o que se impõe tendo em atenção o interesse nacional?!
Mas outros economistas emitiram anteriormente uma opinião diversa, receando que construir o TGV e o novo aeroporto de Lisboa, será, sim, “hipotecar o futuro das gerações vindouras durante muitos anos”!
Claro que as opiniões são livres, mas vindo elas de técnicos, aliás, dos mais categorizados, estranha-se tão profunda divisão entre eles.
Para além da sua diferente cor política, haverá também a defesa dos interesses dos empresários que contavam com aquelas obras públicas.
Porém, isso, não deve ser determinante para basear uma posição quanto a problemas tão importantes, de consequências futuras que poderão ser graves para o país.
Outros valores devem ser considerados para que se coloque acima de tudo, o interesse púbico.
Seria, então, aconselhável que o governo promovesse uma reunião de todos os economistas que se pronunciaram já em sentidos diversos, os quais poderiam chegar a um acordo, dando conhecimento ao governo das conclusões dessa reunião.
É que, até hoje, são já três os manifestos dos economistas, empresários e académicos, o que é de molde a lançar a confusão.
Em qual desses manifestos se diz o que se impõe tendo em atenção o interesse nacional?!