terça-feira, agosto 04, 2009
Isaltino Morais condenado
Dos seis crimes de que vinha acusado, o autarca de Oeiras foi condenado por quatro: abuso de poder, fraude fiscal, corrupção passiva e branqueamento de capitais.
E a sentença, proferida por um Colectivo de Juízes, aplicou-lhe uma pena de sete anos de prisão efectiva, em 450 mil euros a pagar à administração fiscal e ainda na perda de mandato como presidente da Câmara.
A pena poderia ser maior, mas o cúmulo jurídico que teve de ser feito beneficiou Isaltino Morais.
Seja, porém, como for, foi uma sentença exemplar numa época em que tanto se tem posto em causa que a Justiça trata sempre com benevolência os políticos.
Apesar dessa condenação, Isaltino à saída do tribunal e perante um “ batalhão” de jornalistas, reafirmou a sua inocência, dizendo que o tribunal nada mais fez do que contribuir para uma campanha do seu “ assassinato” político.
Segundo ele, nenhum dos factos de que vinha acusado foi provado, como espera que venha a ser reconhecido no recurso que já interpôs.
Quer dizer que aquele político falando como falou, pôs em dúvida a forma isenta como o tribunal apreciou e julgou este caso.
A Isaltino Morais, que chegou a ser magistrado, só lhe fica mal censurar a sentença nos termos em que o fez.
E a sentença, proferida por um Colectivo de Juízes, aplicou-lhe uma pena de sete anos de prisão efectiva, em 450 mil euros a pagar à administração fiscal e ainda na perda de mandato como presidente da Câmara.
A pena poderia ser maior, mas o cúmulo jurídico que teve de ser feito beneficiou Isaltino Morais.
Seja, porém, como for, foi uma sentença exemplar numa época em que tanto se tem posto em causa que a Justiça trata sempre com benevolência os políticos.
Apesar dessa condenação, Isaltino à saída do tribunal e perante um “ batalhão” de jornalistas, reafirmou a sua inocência, dizendo que o tribunal nada mais fez do que contribuir para uma campanha do seu “ assassinato” político.
Segundo ele, nenhum dos factos de que vinha acusado foi provado, como espera que venha a ser reconhecido no recurso que já interpôs.
Quer dizer que aquele político falando como falou, pôs em dúvida a forma isenta como o tribunal apreciou e julgou este caso.
A Isaltino Morais, que chegou a ser magistrado, só lhe fica mal censurar a sentença nos termos em que o fez.