segunda-feira, agosto 03, 2009
Não podemos calar
Alguns antigos e fiéis militantes do PS Figueira diziam-me, há dias, que se está a verificar um “ assalto” ao Partido, por parte de pessoas que nunca revelaram sequer o mínimo de simpatia pelos princípios fundamentais da ideologia socialista.
O certo é que, com injustificável contemporização dos responsáveis daquele partido uns não escondem sequer a sua vinda da área da direita (mesmo até há pouco com filiação no PSD) e outros dizem-se independentes mas com um passado ainda não longínquo daquele partido.
Uns e outros vão ganhando, nesta pré-época de eleições autárquicas, lugares de relevo na campanha do PS e, segundo consta já, nas suas listas.
A sua adesão oportunista à campanha do PS, que está a decorrer, a sua presença numerosa e, decerto modo, atrevida nas sessões que se vão realizando no âmbito dessa campanha tem criado um natural mal-estar nos militantes socialistas que entendem não ser aceitável, por muito estranho e mesmo insólito que aqueles que nunca pertenceram ao PS estejam agora a apoiá-lo com tanto empenho.
Poderá dizer-se que as eleições autárquicas têm uma característica especial podendo os eleitores dar mais atenção às pessoas do que aos partidos.
Só que os candidatos que concorrem por listas partidárias devem merecer a credibilidade e a confiança dos que pertencem aos respectivos partidos e que sempre têm lutado com muita dedicação pelos seus ideais e matrizes políticas essenciais.
Daí que o que se está a passar no PS – Figueira cause natural e justificada indignação aos seus militantes que se sentem ultrapassados por aqueles que nunca deram nada àquele partido e o combateram até agora.
Pelo que vai constando além dos candidatos às presidências da Câmara e da Assembleia Municipal, actualmente independentes, mas vindos confessadamente da área da direita, na lista para o Executivo apenas uma pessoa é filiada no PS local…
Como é possível?!
Será que esse partido não dispõe de elementos seus aproveitáveis para concorrerem aos órgãos municipais?!
Na verdade é com natural e sentida tristeza que não podemos calar o que está a acontecer no PS Figueira!
O que estará por detrás disso?!
O certo é que, com injustificável contemporização dos responsáveis daquele partido uns não escondem sequer a sua vinda da área da direita (mesmo até há pouco com filiação no PSD) e outros dizem-se independentes mas com um passado ainda não longínquo daquele partido.
Uns e outros vão ganhando, nesta pré-época de eleições autárquicas, lugares de relevo na campanha do PS e, segundo consta já, nas suas listas.
A sua adesão oportunista à campanha do PS, que está a decorrer, a sua presença numerosa e, decerto modo, atrevida nas sessões que se vão realizando no âmbito dessa campanha tem criado um natural mal-estar nos militantes socialistas que entendem não ser aceitável, por muito estranho e mesmo insólito que aqueles que nunca pertenceram ao PS estejam agora a apoiá-lo com tanto empenho.
Poderá dizer-se que as eleições autárquicas têm uma característica especial podendo os eleitores dar mais atenção às pessoas do que aos partidos.
Só que os candidatos que concorrem por listas partidárias devem merecer a credibilidade e a confiança dos que pertencem aos respectivos partidos e que sempre têm lutado com muita dedicação pelos seus ideais e matrizes políticas essenciais.
Daí que o que se está a passar no PS – Figueira cause natural e justificada indignação aos seus militantes que se sentem ultrapassados por aqueles que nunca deram nada àquele partido e o combateram até agora.
Pelo que vai constando além dos candidatos às presidências da Câmara e da Assembleia Municipal, actualmente independentes, mas vindos confessadamente da área da direita, na lista para o Executivo apenas uma pessoa é filiada no PS local…
Como é possível?!
Será que esse partido não dispõe de elementos seus aproveitáveis para concorrerem aos órgãos municipais?!
Na verdade é com natural e sentida tristeza que não podemos calar o que está a acontecer no PS Figueira!
O que estará por detrás disso?!