quinta-feira, agosto 20, 2009
Os programas dos partidos e dos Movimentos
É essencial que cada um dos Partidos e Movimentos concorrentes às próximas eleições autárquicas elabore e apresente com tempo o seu programa próprio. Embora naturalmente não se deva cair em promessas quanto às quais não há condições para as cumprir, dada a difícil situação financeira da nossa Câmara, não se podendo fazer grandes voos quanto a iniciativas, obras e empreendimentos.
Mas pode e deve, com a maior ponderação, estabelecer-se um elenco de prioridades quanto aos vários sectores, como os económico, turístico, social, cultural, educativo, etc.
E há, sobretudo, que se ter a vontade de “ forçar” a administração central a contribuir para os eventos mais importantes e representativos.
Não chega só, durante a campanha, fazer comícios, gritar slogans, abanar bandeiras, fazer tocar música apelativa, falar bem e arrebatar quem ouve.
Será preciso, sim, que os candidatos ao irem aos lugares e contactarem as populações conheçam já, pelo menos, os mais prementes problemas e necessidades, sabendo dar-lhes uma resposta que não seja demagógica.
E, sobretudo, que a campanha eleitoral se baseie na verdade e numa abordagem séria das questões.
É isso que os eleitores esperam decidindo-se por quem se apresente com uma melhor preparação, com uma já experiência autárquica, e maior capacidade para resolver problemas concretos e promover a prosperidade que o nosso concelho merece.
Aquilo a que chamo o “ folclore político” que geralmente se adopta nas campanhas eleitorais pode agradar momentaneamente, mas depressa se esvai, não tendo grande influência na vontade dos eleitores na hora das decisões.
É como um fogo de artifício que, por instantes, pode deslumbrar, mas que arde depressa e desaparece!
Mas pode e deve, com a maior ponderação, estabelecer-se um elenco de prioridades quanto aos vários sectores, como os económico, turístico, social, cultural, educativo, etc.
E há, sobretudo, que se ter a vontade de “ forçar” a administração central a contribuir para os eventos mais importantes e representativos.
Não chega só, durante a campanha, fazer comícios, gritar slogans, abanar bandeiras, fazer tocar música apelativa, falar bem e arrebatar quem ouve.
Será preciso, sim, que os candidatos ao irem aos lugares e contactarem as populações conheçam já, pelo menos, os mais prementes problemas e necessidades, sabendo dar-lhes uma resposta que não seja demagógica.
E, sobretudo, que a campanha eleitoral se baseie na verdade e numa abordagem séria das questões.
É isso que os eleitores esperam decidindo-se por quem se apresente com uma melhor preparação, com uma já experiência autárquica, e maior capacidade para resolver problemas concretos e promover a prosperidade que o nosso concelho merece.
Aquilo a que chamo o “ folclore político” que geralmente se adopta nas campanhas eleitorais pode agradar momentaneamente, mas depressa se esvai, não tendo grande influência na vontade dos eleitores na hora das decisões.
É como um fogo de artifício que, por instantes, pode deslumbrar, mas que arde depressa e desaparece!