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quarta-feira, agosto 12, 2009

 

Perguntas que se podem fazer

A respeito do que se está a passar no PS Figueira são muitas as perguntas que se vão fazendo.
O que estará por detrás das opções que foram acolhidas para a formação das listas. Porquê a escolha de tantos independentes ainda sem qualquer currículo político e sem ao menos uma conhecida acção cívica (com excepção de António Tavares)? O que faz correr aqueles que nunca mostraram sequer simpatia pelo PS? Porque apareceram eles, nesta altura, pretendendo tomar conta do partido, parecendo que até agora com êxito? Porque cruzaram os braços os socialistas locais que têm a responsabilidade do partido? Porquê tanta complacência ou mesmo cumplicidade? Por que é que deixaram que o partido se apresente tão fragilizado com listas que não convencem ninguém? Que interesses pessoais se querem proteger ou garantir no futuro? Quem ou que grupos ou instituições estão interessados em mandar no PS local, atribuindo lugares aos que lhes são afectos?
E outras, muitas outras são as interrogações que vão surgindo.
Claro que, de concreto nada se poderá afirmar, mas suspeitar, sim!
Sabe-se, porém, que o PS local está a afastar-se do que devia ser…
Só que o partido não mudou nas suas matrizes essenciais, não alterou o seu programa mas alguns dos que nele têm responsabilidade não respeitam os princípios e valores socialistas.
Porque assim é, daí que com coragem e firmeza se deve tentar defender o PS genuíno, afirmando cada vez mais uma sincera adesão à esquerda democrática.
Depois de tudo o que tem ocorrido, valerá ainda a pena lutar, no interior do PS local pela sua clarificação e pela sua fidelidade aos seus ideais?
Talvez, mas será preciso que haja vontade por parte dos que pretendem isso mesmo.

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