quinta-feira, setembro 17, 2009
O Senhor Feliz
Durão Barroso, político português, que, há já 5 anos preside à Comissão Europeia, foi reeleito para mais um mandato, apesar de contestado por alguns grupos eurodeputados, recebeu uma muito significativa votação favorável que ultrapassou os critério dos Tratados de Nice, em vigor, e de Lisboa, ainda não aprovado, recolhendo embora menos apoios do que há 5 anos.
Os socialistas ficaram-se pela abstenção, entre os quais, a sempre coerente e sempre corajosa Ana Gomes.
Mas, Durão Barroso era, ontem, um homem com a felicidade estampada no rosto.
Porém, agora, vai ter que enfrentar o trabalho difícil de formar a sua equipa de comissários porque são muitos que desejam esses lugares.
Enfim, o Parlamento Europeu, esquecendo alguns maus momentos do passado político de Durão Barroso e ligando mais importância ao que tem sido a sua acção à frente da Comissão Europeia, deu-lhe a oportunidade de mais um mandato.
O cargo prestigia-o e também ao nosso país.
Mas, agora, são muito mais os países a que tem que agradar a política que vier a adoptar.
Os socialistas ficaram-se pela abstenção, entre os quais, a sempre coerente e sempre corajosa Ana Gomes.
Mas, Durão Barroso era, ontem, um homem com a felicidade estampada no rosto.
Porém, agora, vai ter que enfrentar o trabalho difícil de formar a sua equipa de comissários porque são muitos que desejam esses lugares.
Enfim, o Parlamento Europeu, esquecendo alguns maus momentos do passado político de Durão Barroso e ligando mais importância ao que tem sido a sua acção à frente da Comissão Europeia, deu-lhe a oportunidade de mais um mandato.
O cargo prestigia-o e também ao nosso país.
Mas, agora, são muito mais os países a que tem que agradar a política que vier a adoptar.