terça-feira, setembro 15, 2009
Parabéns, António Arnaut
Sim, parabéns porque é a ti, meu Bom amigo que se deve a criação do Serviço Nacional de Saúde que hoje comemora 30 anos de existência. É, sem dúvida, a mais importante reforma social resultante do regime democrático que surgiu após o 25 de Abril. E se, quanto a ela, houve a princípio e mesmo depois reacções negativas, motivadas essencialmente pelo receio de alguns ficarem prejudicados nos seus interesses e que sempre consideraram a Saúde como uma mera mercadoria que devia vender-se a bom preço, a verdade é que sempre soubeste vencer essas reacções com a tua habitual e grande coragem, não ligando às muitas críticas severas e injustas.
Porque és humanista, porque sabias as carências que existiam no sector da Saúde a que só os ricos podiam recorrer em caso de doença, deixando-se morrer os pobres à míngua dos necessários cuidados médicos.
O serviço Nacional de Saúde passou a servir por igual todos os portugueses e foi levado ao interior do país com a criação de novos hospitais, que até então se concentravam apenas no litoral.
Com o Serviço Nacional de Saúde que foi cada vez mais melhorado, nenhum português se pode agora queixar da falta de assistência médica.
E a mortalidade infantil desceu consideravelmente e o índice de vida está hoje quase nos 80 anos.
Deves, pois, caro amigo, sentir-te orgulhoso por uma obra que te perpetuará como homem bom, solidário e governante dinâmico e competente.
Nestes 30 anos do Serviço nacional de Saúde mereces bem o respeito e a admiração de todos os portugueses, mormente dos teus amigos como eu que sentem também esse teu justíssimo orgulho.
Um afectuoso abraço, Arnaut
Porque és humanista, porque sabias as carências que existiam no sector da Saúde a que só os ricos podiam recorrer em caso de doença, deixando-se morrer os pobres à míngua dos necessários cuidados médicos.
O serviço Nacional de Saúde passou a servir por igual todos os portugueses e foi levado ao interior do país com a criação de novos hospitais, que até então se concentravam apenas no litoral.
Com o Serviço Nacional de Saúde que foi cada vez mais melhorado, nenhum português se pode agora queixar da falta de assistência médica.
E a mortalidade infantil desceu consideravelmente e o índice de vida está hoje quase nos 80 anos.
Deves, pois, caro amigo, sentir-te orgulhoso por uma obra que te perpetuará como homem bom, solidário e governante dinâmico e competente.
Nestes 30 anos do Serviço nacional de Saúde mereces bem o respeito e a admiração de todos os portugueses, mormente dos teus amigos como eu que sentem também esse teu justíssimo orgulho.
Um afectuoso abraço, Arnaut