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domingo, setembro 13, 2009

 

Uma decisão do Conselho Superior do Ministério Público

Este Conselho rejeitou o incidente de suspeição requerido por Lopes da Mota, que acusava o Procurador que presidia ao processo disciplinar que corre termos contra aquele presidente do Eurojust.
Lopes da Mota queria que aquele Procurador fosse afastado da investigação porque, segundo alegou, ele estava a não ser isento e imparcial na sua actuação.
Quer dizer que, com a decisão do referido Conselho, o Magistrado em causa vai continuar a averiguar se Lopes da Mota exerceu ou não pressões sobre várias personalidades a respeito do caso Freeport.
Quando se verá “ o fundo ao tacho”, como se diz na gíria popular, nesse processo tão importante em que já há vários arguidos e de outros já se fala.

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