terça-feira, dezembro 29, 2009
Prémio João Gaspar Simões
Sou daqueles que me disponho sempre a corrigir erros que, por ventura, cometa.
Ora, lendo a acta em que foi proposta e discutida a instituição de um Prémio literário com o nome do figueirense João Gaspar Simões, verifico que houve um excesso da minha parte quando me refiro “à ignorância” a respeito daquele escritor, ensaísta e crítico literário, com que parecia querer basear-se o voto contra do PSD.
E admirei-me de entre os vereadores desse partido, estar a Drª Teresa Machado, que, a meu ver, desempenhou com assinalável êxito as suas funções no sector da Cultura, durante os mandatos do anterior Executivo Camarário.
Mas lembramos, entretanto, que Gaspar Simões tinha até já sido homenageado com uma esplêndida exposição sobre a sua relevante obra, promovida pelos Serviços Culturais camarários de então.
Claro que, conhecendo como conhecemos bem Teresa Machado nunca poderíamos achar que ela seria ignorante do mérito desse figueirense ilustre que não foi só um categorizado ensaísta, mas um notável critico literário, além de romancista, autor de um livro sobre a vida do internato no Colégio Mendes Pinheiro, que funcionou durante muitos anos nesta cidade.
A razão da discordância daquela ex-vereadora da Cultura quanto ao Prémio João Gaspar Simões foi talvez outra, relacionada por uma carência de manifestações de dedicação daquele escritor à sua terra natal.
Tal Prémio refere-se, sim, ao inegável valor na cena literária portuguesa daquele que lhe dá o nome.
Seja como for, aqui fica o pedido de desculpa à Drª Teresa Machado.
Ora, lendo a acta em que foi proposta e discutida a instituição de um Prémio literário com o nome do figueirense João Gaspar Simões, verifico que houve um excesso da minha parte quando me refiro “à ignorância” a respeito daquele escritor, ensaísta e crítico literário, com que parecia querer basear-se o voto contra do PSD.
E admirei-me de entre os vereadores desse partido, estar a Drª Teresa Machado, que, a meu ver, desempenhou com assinalável êxito as suas funções no sector da Cultura, durante os mandatos do anterior Executivo Camarário.
Mas lembramos, entretanto, que Gaspar Simões tinha até já sido homenageado com uma esplêndida exposição sobre a sua relevante obra, promovida pelos Serviços Culturais camarários de então.
Claro que, conhecendo como conhecemos bem Teresa Machado nunca poderíamos achar que ela seria ignorante do mérito desse figueirense ilustre que não foi só um categorizado ensaísta, mas um notável critico literário, além de romancista, autor de um livro sobre a vida do internato no Colégio Mendes Pinheiro, que funcionou durante muitos anos nesta cidade.
A razão da discordância daquela ex-vereadora da Cultura quanto ao Prémio João Gaspar Simões foi talvez outra, relacionada por uma carência de manifestações de dedicação daquele escritor à sua terra natal.
Tal Prémio refere-se, sim, ao inegável valor na cena literária portuguesa daquele que lhe dá o nome.
Seja como for, aqui fica o pedido de desculpa à Drª Teresa Machado.
