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sábado, dezembro 19, 2009

 

Quais foram as pressões?

Era importante que, no caso Lopes da Mota, que já renunciou ao cargo de presidente do Eurojust, organismo internacional que tem por finalidade coordenar as investigações criminais, aquele magistrado foi sancionado, como já se sabe, pela secção disciplinar do Conselho Superior do Ministério Público com a suspensão de funções.
E, é claro, tal aconteceu porque no respectivo inquérito resultaram factos ou indícios de ter feito pressões sobre os magistrados que trabalhavam no caso Freeport.
Ora deve agora ser explicado de que pressões se trataram e se elas foram feitas voluntariamente ou a pedido de alguém com interesse naquele caso.
Não basta que questões desta gravidade fiquem no “ segredo dos deuses”!
A transparência merece, cada vez mais, ser utilizada, sobretudo quando estão em causa actos praticados por políticos ou por quem ocupa lugares por nomeação deles.

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