segunda-feira, dezembro 21, 2009
Um Natal pobrezinho!
Os comerciantes queixam-se da falta de movimento e os que querem dar presentes natalícios não podem comprar o que mais desejavam.
Para uns e outros, o Natal será talvez pobrezinho.
E alguns nem podem comemorar, embora com simplicidade, de qualquer forma o período natalício.
É a crise, com uma taxa elevada de desemprego, com pensões de reforma de baixo nível, com as empresas a encerrar com muita frequência por falta de encomendas, com uma grande carência em muitas famílias portuguesas.
Só que, infelizmente, a par desses há cada vez mais outros que vão vivendo “à larga” acumulando, mesmo por causa da crise bons lucros!
Não pode acreditar-se no que alguns responsáveis políticos dizem quanto à diminuição das desigualdades sociais e da pobreza.
Esses que venham ver as filas que engrossam dia-a-dia dos que, mesmo envergonhadamente, são obrigados a estender a mão à caridade.
Se não fossem as acções de solidariedade exercidas pelas instituições privadas, assentes no voluntariado, mais se agravaria a situação.
No entanto, vai havendo o dinheiro preciso para algumas grandes obras e para “salvar” Bancos, onde se fizeram disparates ou mesmo fraudes económicas!
É isso que não pode deixar de indignar os portugueses, sobretudo aqueles que se interessam por quem está a viver em extremas condições de vivência.
Para uns e outros, o Natal será talvez pobrezinho.
E alguns nem podem comemorar, embora com simplicidade, de qualquer forma o período natalício.
É a crise, com uma taxa elevada de desemprego, com pensões de reforma de baixo nível, com as empresas a encerrar com muita frequência por falta de encomendas, com uma grande carência em muitas famílias portuguesas.
Só que, infelizmente, a par desses há cada vez mais outros que vão vivendo “à larga” acumulando, mesmo por causa da crise bons lucros!
Não pode acreditar-se no que alguns responsáveis políticos dizem quanto à diminuição das desigualdades sociais e da pobreza.
Esses que venham ver as filas que engrossam dia-a-dia dos que, mesmo envergonhadamente, são obrigados a estender a mão à caridade.
Se não fossem as acções de solidariedade exercidas pelas instituições privadas, assentes no voluntariado, mais se agravaria a situação.
No entanto, vai havendo o dinheiro preciso para algumas grandes obras e para “salvar” Bancos, onde se fizeram disparates ou mesmo fraudes económicas!
É isso que não pode deixar de indignar os portugueses, sobretudo aqueles que se interessam por quem está a viver em extremas condições de vivência.