quinta-feira, janeiro 14, 2010
Dívidas das Câmaras
Foi já noticiado de que são três as Câmaras que mais devem a fornecedores: as de Coimbra, Lisboa e Figueira.
Mais: mesmo que queiram pagar só poderão, porventura, fazê-lo dentro de um ano!
Quer dizer que, infelizmente, a Câmara da Figueira está no rol das que pouco ou nada podem investir em obras de certo relevo, por não ter crédito!
É por isso que entendíamos que o programa eleitoral do PS devia ter-se resumido a:
– Profunda análise da situação financeira da Câmara e o seu possível saneamento;
– Fazer apenas o que fosse preciso para proceder à limpeza da cidade, com o propósito dela voltar a ser, como já foi considerada, uma das mais limpas cidades do País;
– Promover as festas, com o pessoal “da casa”, como já se fez em tempos, seleccionando com o melhor critério as que mais poderiam enriquecer o turismo local.
De resto, para quê mais promessas sabendo de antemão que não se dispõe de meios para as concretizar?!
Há, na verdade, presidentes de Câmara que se vêem obrigados a ter uma actividade limitada a uma gestão corrente dos municípios o que não lhes agradará.
Mais: mesmo que queiram pagar só poderão, porventura, fazê-lo dentro de um ano!
Quer dizer que, infelizmente, a Câmara da Figueira está no rol das que pouco ou nada podem investir em obras de certo relevo, por não ter crédito!
É por isso que entendíamos que o programa eleitoral do PS devia ter-se resumido a:
– Profunda análise da situação financeira da Câmara e o seu possível saneamento;
– Fazer apenas o que fosse preciso para proceder à limpeza da cidade, com o propósito dela voltar a ser, como já foi considerada, uma das mais limpas cidades do País;
– Promover as festas, com o pessoal “da casa”, como já se fez em tempos, seleccionando com o melhor critério as que mais poderiam enriquecer o turismo local.
De resto, para quê mais promessas sabendo de antemão que não se dispõe de meios para as concretizar?!
Há, na verdade, presidentes de Câmara que se vêem obrigados a ter uma actividade limitada a uma gestão corrente dos municípios o que não lhes agradará.