domingo, fevereiro 14, 2010
Podem não matar logo, mas…
Tudo o que se tem dito e escrito sobre a intervenção do Primeiro-Ministro em vários casos, que têm pelo menos motivado uma intensa e constante polémica, pode não levar para já à sua “ morte política. Mas que, infelizmente, o fragilizam imenso, isso é verdade!
É como aquelas doenças que não matam com rapidez mas que debilitam, enfraquecem e por vezes de que maneira quem as tem! E o certo é que embora se tenha de admirar a resistência de Sócrates aos factos que vêm a público, ele tem “ fugido” a prestar os esclarecimentos de que os portugueses esperam e com razão.
Não lhe será, decerto, difícil repor a verdade, que julga ter, não sendo, pensamos nós aconselhável remeter-se ao silêncio depois de algumas contradições graves em que caiu no parlamento e em declarações feitas aqui ou ali, mas sempre com pressa e com pouco valor para convencer.
O Primeiro-Ministro de Portugal, que já anda nas bocas do mundo, contando-se dele o que dizem que se tem passado, precisa de tomar uma posição firme e esclarecedora.
E não deve mandar outros falar por ele, aqueles que constituem, como é sabido, o seu núcleo duro. O desgaste a que tem estado sujeito constantemente é de molde a ser rebatido sem a ajuda de ninguém, as acusações graves que porventura lhe vão fazendo, podem levá-lo a “ bater com a porta” e deixar o lugar. Seria bom que ele pudesse ainda evitar com a posição que vier a tomar a eleições antecipadas, mas o certo é que dentro do próprio PS consta que já se está a tratar da substituição de Sócrates.
É como aquelas doenças que não matam com rapidez mas que debilitam, enfraquecem e por vezes de que maneira quem as tem! E o certo é que embora se tenha de admirar a resistência de Sócrates aos factos que vêm a público, ele tem “ fugido” a prestar os esclarecimentos de que os portugueses esperam e com razão.
Não lhe será, decerto, difícil repor a verdade, que julga ter, não sendo, pensamos nós aconselhável remeter-se ao silêncio depois de algumas contradições graves em que caiu no parlamento e em declarações feitas aqui ou ali, mas sempre com pressa e com pouco valor para convencer.
O Primeiro-Ministro de Portugal, que já anda nas bocas do mundo, contando-se dele o que dizem que se tem passado, precisa de tomar uma posição firme e esclarecedora.
E não deve mandar outros falar por ele, aqueles que constituem, como é sabido, o seu núcleo duro. O desgaste a que tem estado sujeito constantemente é de molde a ser rebatido sem a ajuda de ninguém, as acusações graves que porventura lhe vão fazendo, podem levá-lo a “ bater com a porta” e deixar o lugar. Seria bom que ele pudesse ainda evitar com a posição que vier a tomar a eleições antecipadas, mas o certo é que dentro do próprio PS consta que já se está a tratar da substituição de Sócrates.