quarta-feira, março 31, 2010
Agências de empregos?!
Ficaríamos, decerto, surpreendidos se fizéssemos uma averiguação dos jovens que têm sido “encaixados”, por influência partidária, em lugares que existem competência e experiência, que não têm.
Já alguém chamou ao que se passa “a época da garotada”, tanta tem sido a preocupação de “agarrar” os que, beneficiados pelo seu Partido, poderão engrossar os “yes man” que, no nosso país, pululam à volta de quem está no poder.
Sem preparação profissional e também ainda sem formação política, são nomeados para aqui e para ali, sem uma avaliação correcta quanto aos seus méritos.
Outros, de grupo etário superior, já com provas dadas, com experiência e qualificação, são postos de parte, sobretudo quando têm a coragem de fazer uma apreciação crítica da política que por aí se vai querendo impor.
Ora, por exemplo, nomear por motivos políticos um jovem para a administração de uma empresa pública que muitas vezes é até o seu primeiro que resultados positivos poderão advir dessa preferência?!
Que se dê lugar aos jovens, sim, mas com talento e alguma experiência de vida, nunca lugares cimeiros sem primeiramente revelarem as suas aptidões.
Mas, o que se vê é que rapazinhos sem terem uma qualquer ocupação profissional metem cunhas políticas e entram em funções que não conhecem sequer, para as quais não têm formação.
É, por isso, que já se vai dizendo que alguns Partidos, aqueles que estão em melhores condições de distribuir lugares, estão transformados em “agências de empregos!”
Já alguém chamou ao que se passa “a época da garotada”, tanta tem sido a preocupação de “agarrar” os que, beneficiados pelo seu Partido, poderão engrossar os “yes man” que, no nosso país, pululam à volta de quem está no poder.
Sem preparação profissional e também ainda sem formação política, são nomeados para aqui e para ali, sem uma avaliação correcta quanto aos seus méritos.
Outros, de grupo etário superior, já com provas dadas, com experiência e qualificação, são postos de parte, sobretudo quando têm a coragem de fazer uma apreciação crítica da política que por aí se vai querendo impor.
Ora, por exemplo, nomear por motivos políticos um jovem para a administração de uma empresa pública que muitas vezes é até o seu primeiro que resultados positivos poderão advir dessa preferência?!
Que se dê lugar aos jovens, sim, mas com talento e alguma experiência de vida, nunca lugares cimeiros sem primeiramente revelarem as suas aptidões.
Mas, o que se vê é que rapazinhos sem terem uma qualquer ocupação profissional metem cunhas políticas e entram em funções que não conhecem sequer, para as quais não têm formação.
É, por isso, que já se vai dizendo que alguns Partidos, aqueles que estão em melhores condições de distribuir lugares, estão transformados em “agências de empregos!”